[GAMEPLAY] Digimon: D-Termination
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juanenglish
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Re: [GAMEPLAY] Digimon: D-Termination
"Tá bom, chega."
De certa forma, todos estão certos. Todos nós fizemos bobagens, todos nós somos apenas novatos incompetentes, e não sabemos desenvolver um trabalho equipe correto. Falhamos. Ganhamos, mas fracassamos.
Sim, de fato; somos um bando de incompetentes que não só botamos nossas vidas em risco centenas de vezes, como também fizemos tudo sem nem pensar.
Nós todos temos que crescer e lidar um com o outro. Brigas são inevitáveis; nossa química como grupo é mais sem fundo que o abismo.
Porém, se uma briga extrapolar e para sempre, não há como manter um ambiente saudável. É impossível.
Vendo que a resposta de Takahashi-san com certeza é algo que pode fazer um nervo florescer dentro de Yamada-san, me coloco forçadamente entre os dois, de forma de que qualquer golpe indesejável venha direto contra meu corpo.
"A moral da história é clara, e todos nós já entendemos isso. Somos incompetentes, e a vitória de hoje foi mais uma falha. Não soubemos nos coordenar direito, erramos, e com isso nós quase perdemos."
"Todos nós erramos, cometemos atos que, em uma situação levemente mais perigosa, custaria nossas vidas. É exatamente como Ken-san disse; Digimons não são brinquedos, e nos aproveitamos deles como se fossem mamadeira de bebê sem nem ligar pras consequências."
"Ninguém aqui soube o que fazer direito. Eu incluso! Eu me digo como um adulto, mas eu não fui nada mais que um overthinker sem rumo fixo. Não pude ajudar Takahashi-san e Minami-san quando se machucaram, não fiz questão de organizar nada com vocês antes de entrarmos em ação, e dei ordens esdrúxulas para Giorno; isso tudo e ainda mais."
"Agora, por mais difícil que seja, ignorem o fato de que todos nós fracassamos e pensem: o que podemos fazer pra melhorar? O que podemos fazer para se desenvolver e virarmos os supostos heróis que a cidade quer? É exatamente como Takahashi-san e Hashimoto-san disseram antes; nós temos que trabalhar em como nós trabalhamos como uma equipe."
"Nossa dinâmica é péssima, e é inevitável que nós acabemos brigando, mas não podemos estender isso por muito tempo. Se não soubermos conviver um com o outro, aí sim é que vamos perder nossas vidas."
"Somos culpados, e vamos lidar com isso e aprender com isso. Eu não ouso me considerar o dono da moral depois de todas tolices que eu cometi, mas podem dizer o que quiserem que nada vai mudar o fato de que todos nós temos que mudar o nosso comportamento."
Mesmo tendo passado apenas dois dias, eu aprecio todos estes jovens. Eles são, certamente, boas pessoas, no fundo de tudo isso; até Yamada-san, por mais incrível que pareça.
Eu não quero que nosso grupo termine como um fracasso, mesmo que ele seja um.
Fabão Rosão- Amigo
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Re: [GAMEPLAY] Digimon: D-Termination
Em frente a Kuroto um braço se move muito rápido, passando debaixo da axila do professor e em direção a Mikage.
Yamada está apontando pra ela, seu dedo da mão direita muito perto de seu rosto.
Yamada está respirando pesado, sua outra mão esquerda em formato de garra, abrindo e fechando.
-Você...
Ele faz questão a se referir ela como "kisama".
-Não ouse falar como se você conhecesse quem eu sou... Você nem ao menos sabe como eu me pareço...
-Eu nunca disse que você não podia falar comigo nunca mais, eu só estava com mal humor na hora e você só levou pro literal e assumiu isso em sua cabecinha... E inventou um joguinho idiota sobre falar com seu digimon problemático... Não venha aqui com essa merda de "saber ser relacionar melhor com os outros."
Yamada afasta o dedo do rosto Mikage e então fica encarando Kuroto antes de voltar seu olhar pra Mikage.
-Mas.... Por mais que me enoje e revire minhas entranhas... O velho careca tá certo.... E infelizmente você também... Somos um bando de inúteis... Não temos nenhuma coordenação e provavelmente vamos acabar mortos.
Unit DAN- Amigo
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Re: [GAMEPLAY] Digimon: D-Termination
- Ninguém vai morrer, Yamada, por que a gente vai aprender a trabalhar juntos. Apesar de você ter me chamado de otário. - Soma põe a mão no queixo, coça ele e depois abaixa, continuando em tom mais alto: - Quer saber? Pelo menos eu tento me dar bem com as pessoas, seu manlet irritadinho do caralho. E você pode até me bater por dizer isso, mas isso não vai te deixar mais alto nem mais certo.
- E você, sensei. - Soma se vira para Kuroto. - Você falou muita coisa bonita mas eu espero que você não confunda entender que você tá errando com consertar seus erros. Você ainda precisa se provar tanto quanto a gente, você não é melhor do que ninguém aqui nesse elevador.
- E VOCÊ. - Ele se vira para Mikage, falando mais alto para deixar claro para ela a quem ele está se referindo. - Não vai ficando toda cheia de si porque você também vacilou essa noite. Não se esqueça disso. E para de ficar tentando culpar o Yamada pelas merdas que você fez.
- E você! - Soma se vira e aponta para Mika.
- Você não fez nada muito ruim. Parabéns, eu acho.
Dei- Massa
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Re: [GAMEPLAY] Digimon: D-Termination
"..."
Naquele momento, minha expressão facial não mudou, mas... O rosto repleto de ódio de Yamada-san, combinado com seus olhos vazios, é extremamente familiar para mim.
...Familiar demais.
Logo, Hashimoto-san fala aquelas palavras em minha direção e na direção de todos. Não posso dizer nada contra; ele está certo.
"Entendido, Hashimoto-san. Prometo que darei o meu melhor."
Fabão Rosão- Amigo
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Re: [GAMEPLAY] Digimon: D-Termination
-Se isso é sua tentativa de ser legal eu não consigo nem imaginar como seria sua tentativa de ser grosso, Hashimoto Soma...
Unit DAN- Amigo
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Re: [GAMEPLAY] Digimon: D-Termination
- Ei mano, pelo menos eu estou tentando. E você, qual é a sua desculpa?
Dei- Massa
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Re: [GAMEPLAY] Digimon: D-Termination
"Hmpf, não é como se eu estivesse culpando ele pelo que eu fiz, pelo contrário."
"Eu Completamente fiquei fora de sincronia com meu digimon, segui sem nem considerar que pudesse ter algo perigoso naquela direção, especialmente que era a direção que tantos ataques estavam voando."
"E eu deixei um certo digimon..." - Ela amassa tokomon algumas vezes, o digimon grune e sussurra um pedido de desculpas rapidamente - "Agir sem nenhuma instrução do que eu ia fazer, completamente ignorando minha equipe."
"Eu mordi mais do que eu podia mastigar, achando que toda missão seria fácil e que certamente nada poderia acontecer já que eu tinha um digimon do meu lado. Eu fiz exatamente o oposto e ao invés de contribuir eu atrapalhei. Coloquei o Mukai-sensei e a Mika-chan em mais perigo por causa das minhas ações e ela também se feriu tanto quanto eu. Eu me enchi de confiança quando eu não devia. Eu fui uma tola em achar que eu podia ignorar minhas limitações."
"Então eu tenho minha sugestão de nos organizarmos melhor como uma equipe, creio que todos nós tenhamos talentos individuais que possam ajudar em alguma coisa. E tenho uma sugestão especialmente para você, Yamada-san."
Mikage estende a mão para o garoto
"Eu não sei nada sobre você, e acho que isso deixou mais difícil para que pudéssemos nos entender, especialmente num momento desses em que o sangue sobe para a cabeça. Então que tal começarmos do zero? Não precisa me deixar tocar em você se não quiser, mas pelo menos me diga um pouco sobre quem você é? Creio que podemos ficar mais fortes juntos dessa forma."
"Se você recusar, bem, eu terei que adivinhar quem você é ou o que você quer dizer, então irá acabar tudo como da última vez..."
\
AliceIsDead- Amigo
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Re: [GAMEPLAY] Digimon: D-Termination
-....
Yamada considera suas opções.
- Spoiler:
"Isso é um truque..."
"Não não faz sentido, ninguém que você brigou com veio se reconciliar depois."
"Porque uma literal garota cega faria truques em mim? Não é como se ela tivesse algo a ganhar com isso. Não é como se minha amizade valesse de algo nessa situação além de a nossa própria chance de sobrevivência..."
"Acho que minha amizade não vale de nada no geral na verdade."
"Na verdade eu admito que fiquei com vontade de dar uma na cara dela mas acho que além de parecer mais errado eu ia ser o cara que bateu numa menina cega e acho que não fica pior que isso..."
"E eu ia ficar PROFUNDAMENTE incomodado se eu visse ela morrer então..."
"Okay."
"A Angewomon é bonita."
-Ah... Tá... Okay...
Ele parece sentir dor física ao falar isso.
-Mas não hoje. Amanhã com certeza, eu te prometo.
-Mas eu realmente odeio que toquem em mim então essa parte não vai rolar.
Yamada cruza os braços.
Unit DAN- Amigo
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Re: [GAMEPLAY] Digimon: D-Termination
Mikage timidamente recolhe sua mão
"Então, amanhã nós vamos começar de novo, quem sabe você vai estar de bom humor pra me deixar sentir seu rosto."
"Se não, tudo bem, quem sabe outro dia, podemos ir aos poucos"
"Então, amanhã nós vamos começar de novo, quem sabe você vai estar de bom humor pra me deixar sentir seu rosto."
"Se não, tudo bem, quem sabe outro dia, podemos ir aos poucos"
AliceIsDead- Amigo
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Re: [GAMEPLAY] Digimon: D-Termination
- É impressão minha ou esse elevador tá demorando muito?
Dei- Massa
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Re: [GAMEPLAY] Digimon: D-Termination
O elevador apita e para, sua porta se abrindo direto na parte de trás do saguão principal.
Vocês saem e estão livres para ir pra casa de vocês, dessa vez sem carona do boss ou de Dorumon.
Mas que merda.
juanenglish- Amigo
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Re: [GAMEPLAY] Digimon: D-Termination
Yamada segura Keramon por um de seus tentáculos, Keramon fecha a boca e flutua para cima, pretendendo ser um balão estranho.
Ele decide só ir pra casa sem dar tchau nem nada, como Tsumemon havia comido seu celular ele tem que ir andando...
Não importa, ele morava relativamente perto....
Relativamente.
Depois de uma longa caminhada e pessoas encarando seu "balão estranho" Yamada finalmente estava em casa se enxugando depois de um banho, ele parecia não estar nem ai de ficar sem roupa na frente do digimon e os dois estavam tendo uma conversa intelectual.
- conversa intelectual:
...E dai quando isso acontece o zigoto começa a se multiplicar por divisão celular exponencialmente e depois de tipo nove meses sai um bebê do canal da mulher.
-Intrigante... Mas altamente perturbador...
-Não podia ser menos complicado???
-Não é tão horrível assim... Pelo menos pra nós homens.
-E como você nasceu?
Yamada termina de se enxugar e começa a por as roupas.
-É uma historia longa e eu não lembro de tudo... Mas eu lembro do começo.
A Voz de Keramon muda para o profundo de Tsumemon.
-O Tsumemon que você conheceu era minha forma in-training, eu tinha uma forma bebê previa a esta chamada Kuramon.
-Nunca ouvi falar...
-Isso é porque geralmente somos eliminados assim que somos vistos...
-Eu fui encubado após uma "flame war" em um forum sobre uma forma de entretenimento chamada "Anime" especificamente um chamado "Neon Genesis Evangelion." O total de 200 outros como eu foram criados deste antro de negatividade... A maioria de nós fomos eliminados quase que instantaneamente... Eu sobrevivi porque ao contrario de meus contrapartes eu era mais inteligente.
-Porque vocês foram destruídos em massa assim?
-Nossa natureza nos compele a comer imensas quantidades de dados para digievoluir, isso faz com que nós simplesmente pareçamos como um pacote de deliciosos dados ambulantes.... Tinha outro motivo também mas eu esqueci Kekeke...
Keramon volta a sua voz estridente normal, ele coça sua enorme cabeça com suas enormes mãos.
Ele parece confuso por um tempo antes de voltar a falar.
-Depois disso... Minhas memorias ficam confusas, eu não lembro de muita coisa mas lembro de estar caminhando pelo digimundo como Tsumemon e dai eu vim parar aqui.
-Mas você não lembra quem matou seus digiirmãos? Você não sente vontade de se vingar?
-Na verdade não... Mas eu sinto que... Aqui dentro tem alguém no qual eu preciso me vingar de... Mas não por esse motivo e eu também não lembro quem é, kekeke...
Keramon dá de ombros, mesmo não tendo ombros.
-Mas e você... Porque você odeia os humanos? Você é um humano não é?
-As pessoas me rejeitaram e não me respeitavam, posso resumir assim... E agora eu não gosto deles de volta... Não é como se eu odiasse todo ser humano na existência, não dá pra viver assim... Mas tem certas pessoas que eu realmente odeio, elas me deixam em paz agora.
-Eu posso digiacabar com eles pra você...
-Absofuckinglutamente não.
-O K
-Nem a Mikage?
-Eu não odeio a Mikage Senpai... Nem o Soma, nem a Mika... Talvez o Kuroto mas ele é um professor então ele não ganha pontos comigo... Apesar de tudo, eu... Meio que me importo com eles? Não quero que eles morram eles são tipo as unicas pessoas que eu conheço que estão na mesma situação que eu... Digimons, digimundo... Cara eu não sei se é assim pra eles mas pra mim é muito complicado.
-Se for pra tipo "destruir o mundo" eu queria que fosse tipo numa explosão gigante tipo BLAM BANG BOOM fogo e carros e prédios explodindo tá ligado.
Yamada abre os braços pra dar enfase, ele então cai na cama e debaixo dela ele puxa uma revista de moda.
-Entendi...
-Digimeninos o digijantar tá digipronto!
Tia Hitomi interrompe a conversa dos dois.
-Por favor pare de botar 'digi' em tudo.
-Hmmmm.....
-Diginão! Ha! Digiowned.
-Kekekeke... Digiowned.
Tia Hitomi e Keramon dão um High five.
Unit DAN- Amigo
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Re: [GAMEPLAY] Digimon: D-Termination
- Bem... Até amanhã. - Soma sai andando do prédio junto de Gazimon.
- Ei Gazimon, obrigado por me apoiar naquela discussão ali atrás.
- Você não pode me enganar com seus truques humanos, Hashimoto Soma! Eu reconheço que isso foi sarcasmo.
- Uau, você é tão esperto.
- Obrigado. Mas eu não tenho nenhum interesse em suas discussões humanas. Eu não preciso dos outros para digievoluir, já é trabalho demais tentar me relacionar com você.
- Sabe, você também não é nenhum mar de rosas. Eu não esqueci ainda que você chutou minha cara. - Soma solta um suspiro. - Isso tudo me deixou estressado. Vamos dar uma passada em Palette Town.
- Eu não quero ter que vestir um disfarce de novo.
- Mano, você não vai ser a coisa mais estranha em Palette Town de longe. Vamos nessa, são uns 15 minutos andando. - Soma começa a andar na direção do shopping center.
- Mãe não vai ficar preocupada? - Gazimon segue.
- Ela não está em casa hoje.
- Ah. Ok.
Eles andam em silêncio até chegar no gigantesco fliperama, Gazimon no máximo atraindo dois ou três olhares confusos. Soma se dirige direto para a máquina de Beatmania e começa a jogar.
- Oooh, você é bom nesse jogo!
- É, eu tinha que ser bom em alguma coisa.
- Então... Parece que se entender com seus colegas de equipe não deu certo.
- É, não dá pra dizer ainda. As vezes pra se dar bem as pessoas precisam brigar primeiro.
- Humanos são bizarros.
Soma termina sua música.
- Vai jogar?
- Eu posso?
- Vai lá, cara. - Soma se afasta e deixa Gazimon escolher uma música. Ele começa a jogar, de alguma forma manipulando os controles com suas garras.
Gazimon está jogando relativamente bem, apesar de não tão bem quanto Soma.
- Você vai bater naquele cara Yamada?
- Eu não bato em pessoas.
- Você é um covarde então. Droga! - Gazimon erra uma parte difícil da música. - Ele vai continuar te usando de capacho então.
- Eu estou acostumado.
- Você é realmente patético. Ele e a menina cega te trataram que nem lixo hoje, apesar de nós sermos os únicos que não fizemos nada de errado. - A música termina e Gazimon se vira para Soma. - O que foi? Você não tem nada pra dizer sobre isso?
- Hmmm... Quer jogar Dance Dance Revolution?
- Quero!
Eles continuam jogando por mais algumas horas (Gazimon absolutamente destrói Soma no DDR) e então eles finalmente vão para casa dormir.
Última edição por Dei em Dom Out 06, 2019 6:05 am, editado 1 vez(es)
Dei- Massa
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Re: [GAMEPLAY] Digimon: D-Termination
É tarde o suficiente e Lopmon e o pai da Mika estão sentados na mesa da cozinha, canecas de café quase vazias na frente deles (a de Lopmon especialmente feita com uma montanha de creme e açúcar). Mika já havia ido para a cama a um tempo, dizendo que precisava de um tempo sozinha e sua mãe estava em algum canto de Tóquio, tirando fotos de um evento de moda.
- e daí, o elevador chegou e foi todo mundo embora - Lopmon para de falar e encara um ponto perdido na parede, organizando seus pensamentos. - Eu achei que aqui fosse diferente do digimundo.
- Como era por lá?
- Se um digimon é mais forte, ele é quem manda, e eles brigam pra poder resolver coisas.
- Bem, aqui na terra é diferente. Não muito, mas o bastante. Nós conversamos e tentamos nos entender, algumas vezes não dá certo e as pessoas acabam partindo pra violência, como você viu hoje.
- Eu... Eu não entendo vocês humanos, é muito confuso...
- Bem, aqui na terra é diferente. Não muito, mas o bastante. Nós conversamos e tentamos nos entender, algumas vezes não dá certo e as pessoas acabam partindo pra violência, como você viu hoje.
- Eu... Eu não entendo vocês humanos, é muito confuso...
- Pessoas são difíceis, Lopmon. Geralmente elas não querem se sentir erradas ou sentir que fizeram algo ruim, então acabam botando a culpa em outras. Da maneira que você descreveu a equipe, eles todos tem personalidades... Um pouco difíceis e isso deixa trabalho em equipe complicado. Todo mundo tem um jeito diferente de entender e fazer coisas. Digimons também são desse jeito, não são?
- Hm, somos... Eu sou diferente do Gazimon ou do Keramon, e dos outros... A gente não pensa as mesmas coisas. - O digimon cruza os braços, como se estivesse re-avaliando a sua existência.
- Não tem muita diferença entre vocês e nós. - Ele coça o queixo. - Certo, tem uma grande diferença sim, humanos não tem garras ou patas ou evoluem.
- Alguns digimons parecem com vocês, tem o mesmo corpo e cor de pele! É esquisito, mas eu acho que eles não agem como humanos.
- Bem, isso é interessante, mas tá ficando tarde e é hora de você dormir. Vamos, você e a Mika tem um dia longo amanhã.
Ele se levanta da sua cadeira e dá uma última olhada em Lopmon, se preparando mentalmente para o que ele sentia que precisava dizer.
- Lopmon, eu soube do que aconteceu hoje com a Mika. - A voz dele assume um tom dolorido, preocupado. - Por favor, não deixa isso acontecer de novo, certo? Boa noite.
Última edição por nico nico ni em Dom Out 06, 2019 5:34 am, editado 1 vez(es)
nico nico ni- Amigo
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Re: [GAMEPLAY] Digimon: D-Termination
Mikage consegue, com um pouco da ajuda de Tokomon, se guiar até um ponto de ônibus próximo do prédio do C.O.D.A.
Ela senta no banco e respira fundo, começando a tremer.
"Você tá bem chefia?"
"Eu falei tudo aquilo né...."
"E você estava mentindo sobre o Yamada, né? Nem dá pra acreditar na atitude daquele cara..."
''Não, eu não menti, em momento algum."
"É O QUE???"
Mikage amassa Tokomon para que ele pare de gritar
"Eu não tenho porque fazer inimigos, Tokomon, eu acho que não posso fazer todo mundo gostar de mim, mas se o Yamada-kun puder me ver como amiga dele, acho que ficaria tudo mais fácil."
"Ele e o Keramon querem ficar mais fortes também, não querem? Parece que eles chegaram em uma sintonia que eu acho que ainda não chegamos..."
"Ah chefia... Não fica assim, EU TE PROMETO, na próxima batalha a gente vai ficar em sintonia perfeita!!"
"Oya! Isso eu quero ver! Aliás Tokomon, que tal você me ajudar hoje?"
"Com o que minha digichefia?"
"Eu vou tentar fazer alguns biscoitos, um pedido de desculpas pelo problema todo com a equipe... especialmente depois de hoje"
"VAMO BOTAR PRA QUEBRAR CHEFIA!"
"E, pera aí chefia, qual ônibus que a gente ia pegar mesmo?"
"O 04, por que?"
"É que ele acabou de passar enquanto a gente conversava..."
"..."
Mikage amassa Tokomon algumas vezes em frustração enquanto esperam o próximo ônibus. O pequenho digimon grune algumas vezes mas acaba assumindo a culpa.
AliceIsDead- Amigo
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Re: [GAMEPLAY] Digimon: D-Termination
O acúmulo de nuvens negras no céu se manteve estável até o fim do dia, dando ao mundo uma característica de apocalipse iminente. Mesclando-se com os grandes prédios de Odaiba, é como se quem estivesse abaixo das nuvens fossem pessoas a serem julgadas pelo Deus cristão, enquanto quem estava acima podia ser considerado algo parecido como os anjos; como estes já pertencem ao paraíso, eles só precisam olhar para as crianças de Deus enquanto o trabalho é feito pelos seus colegas.
Enquanto eu cruzava pelas estradas da cidade, decidindo ir pra casa, decido dar um detour pelo Beach Park, querendo aliviar minha cabeça com a ajuda das brisa gentis, familiares do litoral de Odaiba. Mesmo que eu tenha feito aquela analogia de fim do mundo, ainda acho um sentimento relaxante; somente eu e minha bicicleta, os únicos a atravessarem esse parque solitário, com um sorrisinho alegre estampado em meu rosto.
Coloquei meu fone de ouvido esquerdo, toquei uma música relaxante com vibe meio família real inglesa, deixei ela em loop, e só segui em frente, aproveitando cada segundo da minha trajetória pelo parque.
Na minha bolsa, ao meu lado direito, estava Giorno, transformado de volta em um Gigimon para caber nela e não direcionar olhares estranhos para nós; por mais que dê pra botar um disfarce bonito sobre ele que nem um desenho animado, nenhum tipo de disfarce vai conseguir fazer a caudona dele sair da visão do público. Por isso, nessas horas, é melhor ele permanecer um Gigimon, facilitando ambas as nossas vidas.
"Hoje tá bem feio..."
Falando nele, como esperado, ele iria falar alguma coisa mais cedo ou mais tarde; é da natureza dele ser curioso sobre as coisas, não é?
"Você acha? Pra mim tá até bonitinho."
Talvez eu já tenha me acostumado com cheiros ruins e ares poluídos, mas não mudava o fato de que eu sentia uma certa paz interior com esse lugar. Seria nostalgia? Bem... Aí eu não sei.
"...Voshê tá bem, Karoço?"
"Claro! Por que eu não estaria?"
"Bem, é porque... Shabe?"
"Não, não sei... Ah, espera. É, sei sim. Bem... Estar bem eu estou. Amanhã vai ser outra história, mas... Por agora, estou ok."
Eu já tinha até esquecido de tudo que tinha ocorrido hoje... Que pessoa irresponsável que eu sou. De qualquer forma, eu não me culpo disso; depois daquilo, qualquer pessoa precisa do seu próprio alone time.
"O que voshê acha dosh sheus... Companheiros, papai?"
"Tá curioso, é? Que fofoqueirozinho você é!"
"Sh-Shó tô curiosho! Shó issho!"
"Ahahahahaha! Eu sei, eu sei! Tô de brincadeira!"
"Bem, por onde começar... Minami-san, I guess? Ela é uma excelente pessoa, e provavelmente é a mais normal do nosso grupo, o que é uma vantagem considerável. E também, ela é super fofinha e estilosa. Respeito muito isso."
"Eu só... Só espero que ela consiga se desenvolver como pessoa logo."
"Como asshim?"
"Quando eu digo que ela é parecida com a minha namorada quando ela era adolescente, isso vai até o nível de indecisão de longo prazo. Digo isso sabendo que a grande maioria dos adolescentes é super indeciso quanto ao seu futuro, mas... Minami-san parece não ter ideia do que vai querer fazer."
"É normal, em qualquer momento de sua vida, tomar uma posição de wait and see, deixando a vida te levar... Ainda assim, não se pode esquecer que Deus é impiedoso. Se ele quer que você seja a peça dele em um jogo e você não souber como sair dessa posição... Você vai se encontrar numa ilusão de autonomia."
"..."
"Ah... Foi mal, pode ser que eu tenha explicado de um jeito abstrato demais. Quer que eu-"
"Não, eu entendi perfeitamente. Enfim, o que voshê acha do Hashimoto-shan?"
"O-Oh! Entendeu? O... Ok, I guess!"
"Sobre Hashimoto-san... Eu gosto bastante dele. Ele parece ter a cabeça e as emoções no lugar certo, e isso é fantástico quando se leva em consideração a situação em que a gente se encontra."
"O lance é... Ele parece querer reprimir muito os seus sentimentos, ao ponto de que virou uma característica normal da vida dele. Se você prestar atenção no relacionamento dele com Gazimon-san, vai perceber que há uma certa linha que separa os dois de uma amizade verdadeira."
"Mash não é verdade que nós, Digimonsh, não devemosh formar amizade com nosshosh Tamersh? Nósh não shomos apenash armash?"
"Teoricamente, você está certo. Em termos práticos, porém... Eu sinto que este não é o caso... Eu não sei muito como explicar no momento, perdão."
"...Entendi."
"De qualquer forma, Hashimoto-san é um rapaz certamente respeitável. Eu só acho que, se for possível fazer ele se abrir mais... Talvez melhoraria para a vida dele, não sei."
"E a Takahashi-shan?"
"Takahashi-san... Primeiramente, não devo mentir. Na frente dela, é meio difícil agir; meu cérebro imediatamente fala 'tome cuidado!' só por causa de sua falta de visão, o que é claramente desrespeitoso para o desejo inerente de autonomia dela. Mesmo que o destino tenha retirado um dos sentidos dela, ela ainda é humana; eu sinto que, como ser humano, estou desrespeitando ela."
"Mash, até onde eu lembre, voshê não fesh nada que fezh paresher que voshê eshtava tratando ela mal."
"Não só fiz, mas pensei sim."
"...Como?"
"No caso de fazer, primeiro dia, quando encontramos Impmon. Meu primeiro instinto foi avisar pra ela que eu a ajudaria, o que, ao considerar melhor depois, foi a pior forma de formar uma primeira impressão minha pra ela; a de um adulto que só se preocupa com você por causa de sua deficiência física. Até agora, eu quero só me socar na cara constantemente por ter dito aquilo."
"E, no caso de pensar... Hoje, por exemplo, eu não corri na direção dela enquanto ela andava ao perigo porque eu pensava que ela estava em perigo. Meu pensamento imediato foi, "como ela é cega, ela deverá parar aquilo imediatamente". Novamente, quero bater minha cabeça no asfalto por ter pensado aquilo."
"Mash voshê shó penshou, não vejo problema nissho."
"É aí que tá, Giorno. Ao aceitar um pensamento, começamos a pensar que ele é correto, e isso pode começar a ser transmitido ao mundo por nossas ações. Naquele momento, eu deveria ter pensado que ela era uma pessoa que precisava de ajuda, não uma menina cega que deveria tomar cuidado. Tá vendo a diferença? Eu tenho que trabalhar nisso, e rápido."
"...Takahashi-san é uma excelente menina. Mesmo do problema que ela acabou causando pra si mesma hoje, me impressiona bastante o fato dela ainda estar aqui conosco. Eu realmente quero conseguir conhecer ela melhor, e assim formar uma amizade estável e sem pensamentos indesejados."
"Eu só espero que, como equipe, nós não acabemos atrapalhando ela. Se uma equipe não se coordena completamente, então como é vamos ser considerados uma equipe?"
"Voshê é bem shinshero conshigo mesmo, Karoço. Acho incrível!"
"É preciso se entender antes de entender o mundo e o fluxo de seu tempo. É uma filosofia que eu levo em conta desde que eu era adolescente, então acabou me ajudando bastante bem cedo. Ainda assim, não muda o fato de que preciso aprender com meus erros."
"Agora... E o Yamada-shan?"
"..."
"Papai?"
"...Primeiro, me diz. Giorno. O que é que VOCÊ acha dele?"
"Hm..."
Naquele momento, a bateria do meu iPod viciou, então a música que tocava no momento parou de tocar. Não liguei muito, e continuei pedalando em frente.
Giorno demorou um pouco para responder, o que eu achei um pouco surpreendente. Será que ele estava considerando quais palavras usar? Será que a opinião dele sobre Yamada-san era tão conflituosa quanto a minha?
Pra mim, Yamada-san, que deveria ser o mais simples de todos para se definir... É o mais difícil para mim. Digo isso por causa de fatores.
O que leva Yamada-san a ser assim? Qual a condição social dele? Como que é a família dele? Quais ações passadas levaram ele a normalizar seus atos? O que ele ama? O que ele odeia? Em quem ele confia? Em quem ele desconfia?
Se eu fosse tomar a linha de pensamento simples, eu diria "não importa que tipo de sofrimento ele recebeu, não justifica nada do que ele disse para Takahashi-san", mas isso seria a forma mais imatura de se definir a profundidade daquela relação. É preciso cortar essa frase em partes; se ele sofreu, que tipo de sofrimento? Será que, para ele, sua explosão emotiva é justificada? O que realmente levou ele a brigar com Takahashi-san?
Seria injusto da minha parte definir isso apenas dizendo que ele é um garoto baixinho, nervoso, e mal amado. O mundo não funciona assim. Se eu fosse alternar aquela discussão toda pra um lado mais válido... Talvez Yamada-san estivesse se preocupando com Takahashi-san da sua própria forma. Com um grande talvez.
Só de pensar em Yamada-san, minha cabeça dói. Não há motivo para eu pensar tanto nele assim. Eu consigo ver coisas que eu não quero. Enxaquecas irritantes começam a bater na minha cabeça como um martelo, lágrimas querem cair do meu rosto mas eu me forço a não deixá-las. Tudo em Yamada-san... Me faz pensar.
Yamada-san. Yamada-san. Yamada-san. Yamada-san. Yamada-san.
Eu não consigo parar de repetir esse nome.
...Ei, Giorno, não me deixa sozinho pensando sozinho. Me responde logo, cara.
"E então, Giorno? Qual é a sua-"
"Eu quero que ele morra."
...
...
...
...?
Eu ouvi... Eu ouvi mesmo aquilo?
Aquilo... Realmente saiu da boca de Giorno? Giorno, o bichinho gentil, que se tornou meu parceirinho e me chamou de papai três dias atrás?
Ele não falou aquilo, não falou? Ele não falou de morte de forma tão gratuita. Não, não pode ser. Ele não faria isso. Não há como ele fazer isso. Ele é gentil, um docinho de Digimon, alguém que eu posso confiar. Ele não é uma arma, ele é um amigo. Ele é meu amigo.
...Por isso, eu quero saber mesmo se ele falou aquilo ou não.
"...Pode repetir o que você falou, Giorno? Eu não ouvi."
Uma mentirinha. Pela primeira vez, para ele, eu contei uma mentirinha.
Vamos lá, Giorno. Prove-me.
Prove-me que eu ouvi algo diferente.
Prove-me que meu cérebro quer me sabotar.
Prove-me que foi meu próprio pessimismo que fez essas palavras saiam de sua boca.
Prove-me
que eu
estou
errado.
"..."
"Eu quero que ele tome cuidado."
"...Com?"
"Tudo."
Ah... Graças a Buda. No fim do dia, eu estava errado.
Giorno, embora eu faça não parecer, do jeito que você me chama de papai... Você também é um filho para mim.
"Ei... Giorno."
"Hm?"
"Você não é uma arma. Você é Giorno. Você é, acima de tudo, Giorno, e nada vai mudar isso. Entendido?"
"...Entendido, papai! Te amo!"
"Eu também."
Com meu coração aliviado, sem mais tensão alguma... Nós dois seguimos para casa, sem um mínimo peso na consciência e conversando como se fossemos uma família feliz.
Afinal, é o que nós somos. Amigos. Uma família feliz.
- Pensamento:
- ...
Eu não sei o que aconteceu.
Eu não sei, nem consigo chegar perto de entender.
Eu falei o que eu queria dizer.
Minha natureza me diz para nunca contar mentiras para meu Tamer, mesmo que o eu que ele conhece seja uma mentira.
Logo, eu deveria seguir esse instinto como se fosse natural.
Ainda assim, ao ouvir suas palavras em um tom melancólico e patético, me forcei a mentir.
Eu menti para amenizar os sentimentos do meu Tamer.
Em primeiro lugar, isso não deveria acontecer.
Eu não entendo.
Eu não entendo.
O que eu estou sentindo?
Eu não entendo.
Fabão Rosão- Amigo
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Data de inscrição : 23/02/2016
Idade : 54
Localização : Chungosville
Re: [GAMEPLAY] Digimon: D-Termination
O dia começa com chuva forte, o som de água contra água na baía de Odaiba.
O céu está cinza porém sem nenhuma névoa, o que é bom.
Como é de costume, pela manhã, agentes de preto buscam vocês em suas residências, levando até a C.O.D.A.
Um a um, vocês vão sendo levados, no caminho, uma menina bonitinha do setor de finanças dá uma piscadela pra Mika.
Porém, antes de entrar na sala de comando, vocês são conduzidos para uma sala por uma porta a esquerda da porta normal, com uma plaquinha de "proibido a entrada de pessoa não autorizadas".
A porta leva pra uma sala de descompressão, e então pra algum tipo de laboratório, feito de mármore branco e metal, com uma estrutura circular no meio da sala.
Uma equipe de cientistas está operando uma dezena de painéis enquanto Saru, vestida em roupas militares aguarda vocês, perto dela, em um banquinho, estão 5 mochilas militares.
- Ah, ei pessoal. - Saru está séria, apesar de tudo. - O Yamamoto-san foi na frente pra garantir que esteja tudo bem, nós vamos de teletransportador normal, é caro, é chato, mas funciona, olha, nas mochilas tem tudo que vocês precisam, e se vocês tiverem alguma dúvida, podem tirar comigo agora mesmo.
Algo parece estar incomodando a garota.
juanenglish- Amigo
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Data de inscrição : 26/02/2016
Re: [GAMEPLAY] Digimon: D-Termination
- Eu estou muito ansioso para conhecer o digimundo logo, mas se você me dá licença. - Soma tira uma folha de papel meio amassada do bolso. - Se você me der um minuto, tem algumas coisas que eu gostaria de dizer pros membros da equipe.
- Você não pode estar falando sério...
Dei- Massa
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Data de inscrição : 22/02/2016
Localização : memelandia
Re: [GAMEPLAY] Digimon: D-Termination
"............................................................Heh."
Hoooo, boy. Aquela piscadela com certeza foi pra Minami-san. Minha nossa, nunca vi uma piscadela tão direta e desvergonhada! Aquela moça tá com fogo mesmo!
De qualquer forma, chegamos lá, e Matsuoka-san parece querer ser bem direta.
"Minha dúvida é: tudo bem com VOCÊ, Matsuoka-san? Você não parece tão relaxada quanto o normal."
"Hm? Hashimoto-san? O que houve?"
Fabão Rosão- Amigo
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Data de inscrição : 23/02/2016
Idade : 54
Localização : Chungosville
Re: [GAMEPLAY] Digimon: D-Termination
-Eh? Nanishiteruno?
Yamada fica esperando algo de Soma.
Unit DAN- Amigo
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Data de inscrição : 22/02/2016
Localização : Tokinomiya
Re: [GAMEPLAY] Digimon: D-Termination
- Só me faltava essa! Eu não quero ouvir mais nada de vocês.
- Hã... Mika, pode ser importante... Acho que a gente deveria escutar ele....
- Ok, mas só porque você pediu com jeitinho.
nico nico ni- Amigo
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Data de inscrição : 23/02/2016
Idade : 27
Re: [GAMEPLAY] Digimon: D-Termination
- Eu queria me desculpar pelo jeito que eu tratei alguns de vocês ontem. Se vamos trabalhar como uma equipe é importante que não haja rancor entre nós, então... Bem. Caham:
Ele desdobra sua folha de papel e começa a ler.
- Yamada, desculpe por ter te tocado. Eu esqueci que você não gosta disso. No futuro eu prometo não fazer mais isso, exceto é claro se eu precisar muito, tipo se você estiver caindo de um penhasco e eu tenha que segurar sua mão, ou algo assim. Se não podemos ser amigos, devemos pelo menos ser colegas de equipe, e aprender a respeitar os limites um do outro.
Ele então se vira para Mikage.
- Takahashi-san, eu pensei bastante sobre a importância da comunicação para trabalho em equipe. No futuro eu prometo tentar comunicar melhor a situação, não só com você mas também com o resto da equipe. Além disso, desculpe se eu fiquei apontando muito sua desabilidade, foi desrespeitoso da minha parte e eu não vou mais fazer isso. Eu espero que você ainda aceite cantar junto comigo depois dessa, mas se você não quiser, tudo bem.
- Minami-san, no calor da discussão, eu te chamei de gyaru estúpida, mas na verdade eu não acho que você é estúpida. Eu acho que você é uma pessoa muito interessante e que você tem uma profundidade que você não mostra, e na verdade eu gostaria muito que você se abrisse e conversasse mais conosco, mas como eu falei eu vou respeitar o espaço pessoal dos outros membros da equipe. De novo, desculpe por ter te chamado de estúpida, de verdade.
- E por fim, Kuroto-sensei. Eu não sei se eu te ofendi de alguma forma, mas se eu falei alguma coisa errada ontem, eu peço desculpa por isso. Você é... Um cara legal. Espero que nós possamos nos dar bem indo em frente.
- Ugh... - Gazimon suspira, mas então levanta a câmera digital que está pendurada em seu pescoço e tira uma foto de Soma segurando o papel.
Dei- Massa
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Data de inscrição : 22/02/2016
Localização : memelandia
Re: [GAMEPLAY] Digimon: D-Termination
-Eh??? Eu.. Não esperava por essa...
Yamada coça a cabeça, assim como ontem ele não contava com alguém pedindo desculpas para ele depois de uma briga.
-Hashimoto-Kun....
Yamada chega mais perto dele, bem perto.
-Rosemon ou Banchoulillymon?
Unit DAN- Amigo
- Mensagens : 2741
Data de inscrição : 22/02/2016
Localização : Tokinomiya
Re: [GAMEPLAY] Digimon: D-Termination
- BanchouLillymon. - Ele responde sem titubear.
Dei- Massa
- Mensagens : 95
Data de inscrição : 22/02/2016
Localização : memelandia
Re: [GAMEPLAY] Digimon: D-Termination
"..."
Heh... I must say, que bonitinho! E pensar que ele preparou um textinho inteiro pra nos dizer isso... É como eu desejava! Hashimoto-san parece ter se começado o dia se abrindo para nós, e por isso, estou imensamente agradecido!
Uh, só não entendi o motivo de Gazimon-san tirar uma foto daquilo, mas tudo bem.
"Hashimoto-san, estou puramente agradecido por ter levado seu precioso tempo para nos dizer tudo isso. Nossa amizade certamente irá para frente se continuarmos bem assim!"
Hm... Talvez esse seja o momento apropriado pra dizer isso.
"Aproveitando! Meus amigos de equipe! Sabe, em uma relação entre colegas de equipe, eu acho estranho ser chamado de Kuroto-sensei quando no momento não estou ensinando ninguém. Logo..."
"Podem me chamar de Kuroto-san ou do que quiserem! Aqui, somos companheiros! Talvez seja pedir demais, mas tratem-me como tratariam qualquer outra pessoa, e eu prometo fazer o mesmo! Vamos dar nosso melhor, together!"
Giorno parece se aproximar de Gazimon-san.
"Ei, Gashimon! Pra quê voshê tá ushando essha câmera?"
Ele parece muito interessado no objetivo de Gazimon-san... Não o culpo.
.......
Aliás, não que eu queira responder o que Yamada-san perguntou para Hashimoto-san, mas em termos de puros gostos... Rika é bem parecida com uma Banchoulilymon... Só de pensar nela naquela roupa...! Ai, ai, ai, ai, ai...!
Fabão Rosão- Amigo
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