DISSONANCE

Crissy avança no FANTASMA MISTERIOSO, tentando assusta-lo para fora do camarim.

Droga, eu... todos esses anos, agora eu... eu vou ter contar merda...

Vai, levanta, caralho de pernas tremendo, fuck, levanta, caminha até sua mãe.

Por que eu estou abraçando ela?

??? escreveu:
Ele olha para você, sem pensar, e então volta a olhar para o nada. Porém, só por um segundo. Ele rapidamente olha para você de novo, surpreso. Ele te olha da cabeça aos pés e solta um audível "Huh".


- Huh...

Ele continua olhando para você enquanto tira do bolso um cartão cinza. Ele estica seu braço, lhe entregando esse cartão.

"Huh?"

Hayden estica i braço e pega o cartão pensando "Esse cara não tá com calor não?" Seguido de "Ah, legal, pensamentos com reverb no máximo... merda."
"Esse cara não tá com calor não?.. Ah, legal, pensamentos com reverb no máximo... merda."

Nadya:



O homem espera você falar antes de dar meia volta e ir embora, completamente ignorando suas perguntas.

Você provavelmente vai ter que descobrir sozinha.

Aria:

Você caminha até a sua mãe e e abraça, algo que você não faz com frequência. Isso deixa tanto você quanto sua mãe levemente surpresos. Ela devolve o abraço, ainda mais forte.


- Oh... Oh, dear... Querida, tá tudo bem agora. você fez como eu ensinei? Você não mostrou que você sabia que ela estava lá, não é? Você se manteve calma? Ela não te seguiu até em casa, seguiu? Você-


- Espera...

Ela te solta do abraço e se abaixa um pouco, chegando na altura de sua cabeça e olhando diretamente em seus olhos, extremamente séria.

- Você viu uma dissonância?

Crissy:



Você corre na direção da coisa, preparando para golpeá-la. Você até solta um grito, esperando que você afugentasse-a, mas sem sucesso. Ela permanece parada, esperando você chegar. Você desfere um golpe contra ela, porém, quando a garrafa encosta em seu corpo, ela para subitamente, levemente afundada na criatura, como se você tivesse batido em lama grossa. A bola novamente solta uma risadinha estranha.



O choque disso faz com que você solte a garrafa, que é sugada para dentro da coisa e completamente desaparece. Ela aproveita que você está próxima e dá um rápido giro em 360 graus, fazendo com que uma de suas asas passe de raspão no seu braço, criando um leve corte. O corte, por mais pequeno que seja, ainda é bem quente, quase queimando sua pele.

Crissy:

Harm
Okay (X)( )( )|( )( )( )( ) Dying

Entre seu grunhidos de dor e o leve som constante que sai da criatura, você consegue ouvir alguém no corredor de fora, correndo, se aproximando rapidamente do camarim.

Sherisse:

Ao sair de casa, você passa por seu pai, novamente sentado no sofá assistindo TV. Ele olha para você enquanto você sai.

- Sherisse, eu falei para você não chegar tão tard- Uuuuhhhh, Sherisse, por que seu ouvido está sangrando?

Diz seu pai, completamente calmo, apesar da situação.

Jacky:


- Oh, missy, that ain't no problem! Mais cê não devia tá com seus pais? Eu vô ligá pra eles antes, cê num devia tá sozinha aqui.

O homem começa a andar para o telefone.

- And who the hell is Vivi? Eu não sei se eu conheço uma Vi...

No meio de pegar o telefone, o homem para por completo. Ele fica meio boquiaberto, com um olhar vazio olhando para o nada.


- Vi... vi...

Ele solta o telefone, deixando ele cair no chão, e caminha até o fundo da loja, de onde ele volta com um amplificador pequeno, que liga mesmo sem estar conectado na eletricidade. Dele, sai a voz de ViVi


ótimoótimoótimoÓtimo trabalho, Jacky! ViVi teve uma grande conversa com o Amigo da Loja de Música e conseguiu esse amplificador de graça pra gente! E ele até vai incluir uns cabos, palhetas, várias coisas legais. Isn't that right, friend?

O homem volta para dentro da loja, ainda boquiaberto e olhando para o nada, e começa a pegar cabos e demais acessórios para Vivi.

- Agora, a próxima parte do plano. Já são quase 6pm, logo logo o Velho Jenkins vai levar as mercadorias dele direto pra Austin! Nós vamos pular no fundo da caminhonete dele, ele nem vai perceber. Nós vamos finalmente sair daqui, Jacky!

Meiyou:

Você caminha até seu quarto, sem nenhuma preocupação, voltando para o MuseDash 2 que estava te esperando. Porém, o que você não estava esperando ver quando chegou lá...

motherly love:

Hayden:

Você pega o cartão e o homem retrai sua mão novamente para dentro do bolso do capuz. Ele olha para suas coisas no chão e novamente para você. Ele olha para os dois lados da rua para ver se algum ônibus chegava. Ele dá um pequeno suspiro.


- Hm... Acho que não tem problema eu ir a pé pra casa.

Ele pega suas coisas do chão e começa a caminhar para o centro da cidade, passando por você. Um pouco antes de sair, ele se vira para você e, pela primeira vez, você consegue ver claramente sua boca, dá qual ele projeta um sorriso tenro para você.

- You're gonna go far, kid...

Ele então continua a caminhar pra longe, deixando sua vista. Alguns minutos se passam até que um ônibus finalmente chega.

Jacky viu a situação acontecer mas não notou nada de errado, a menina definitivamente não era a mais perspicaz.



- Legal legal legal! ViVi é tão esperta e consegue tudo e pensa em tudo, que bom que a Jacky tem a ViVi para pensar com Jacky, já que a Jacky não sabe pensar por si, é o que meus pais falam pelo menos, mas eles estão errados, você tá certa! Vamos, viajar! Viagem de melhores amigas, eu e você, juntas hahahahaha! Eu nunca sai daqui, com certeza vai ser divertido.

"Welp.... That was friggin' weird..."
Nadya dá de ombros e volta para o sofá, mexendo no computador.

Alguns minutos se passam e a mente de Nadya volta de novo e de novo para o cartão misterioso, ela decide que ele é importante o suficiente que ela deveria manter ele em algum lugar seguro em seu quarto, a garota se levanta vai até seus aposentos e põe aquele cartão em cima de sua escrivaninha.
E lá ele fica por duas semanas, até que numa noite de quarta feira Nadya o pega e põe no bolso após terminar as calibrações finais de sua Tic-Tac Shooter 9000, pega um táxi até a Biblioteca de Stetson e.... Encontra nada de Útil.


"Welp.... That was friggin' worthless..."
"E eu falo demais comigo mesma..."
Diz Nadya, andando sozinha pela noite escura de Stetson, confiante de que nada estranho aconteceria.

- Merda, merda, merda... - Crissy tenta se esconder atrás de um armário qualquer - Que que eu faço agora? Não dá pra bater nessa coisa...

Crissy ouve a pessoa se aproximando por fora. Será que ele vai entrar no camarim....? E se ela entrar, será que ela vai ver a cena acontecendo...?

A garota bola um plano:

1. Se esconder atrás do armário

2. Esperar pra ver se alguém entra

3. Se a pessoa entrar:

3.a) Derrubar o armário em cima do FANTASMA MISTERIOSO

3.b) De maneira rápida, sair correndo para fora da sala junto com a pessoa

3.c) Explicar a situação e pedir para chamar um padre. Ou a polícia

4. Se a pessoa não entrar:

4.a) Derrubar o armário de qualquer jeito e fugir da sala

?????? escreveu:
- You're gonna go far, kid...

Ele então continua a caminhar pra longe, deixando sua vista. Alguns minutos se passam até que um ônibus finalmente chega.

Hayden olha para o homem coberto dos pés a cabeça em roupas pesadas e carregando objetos aparentemente pesados também ir embora sem ao menos esperar um ônibus. Hayden apenas o observa, trocando seu olhar entre o cartão que ele foi entregue e figura do homem desaparecendo no horizonte.


"The offspring?"

Hayden questiona a atitude do homem, mas não tem muito tempo para pensar nela devido a chegada já esperada do ônibus

Nadya:

Ao caminhar pelas ruas de Stetson depois de uma tentativa frustrada de pesquisar sobre o cartão do conservatório e o conservatório em si, você sente uma certa familiaridade. Apesar de muito menor, Stetson e Homburg não são diferentes, então mesmo que as ruas escuras com curvas estranhas sejam levemente intimidadoras, você caminha calmamente sobre elas.

Você começa a caminhar em direção a rodoviária. Bem, você tenta ACHAR a rodoviaria. Quem sabe vir sozinha a uma cidade que você não conheçe não foi uma ideia tão boa assim. Se ao menos tivessem mais pessoas na rua você poderia pedir informações, mas tudo bem, você está calma, confiante, e Stetson é uma cidade minúscula. Você vai se achar em algúm momento.

Levemente perdida, mas ainda confiante, você vira uma esquina qualquer, procurando algum semblante de uma rodoviaria nesse lugar. Mas ao invés disso, você vê a distancia...

nothing happens in stetson:

Aria:

Ouvindo essas palavras, sua mãe continua olhando fortemente para seus olhos, sua expressão séria penetrando seu cérebro. Você não percebe, mas um suor gelado passa por suas costas, mas você está preocupado demais para perceber.

Depois de um tempo curto que parecia uma eternidade, sua expressão séria se torna um sorriso materno extremamente caloroso. Ela larga seus ombros e novamente te envolve em um abraço apertado, sua mão deslizando de suas costas a parte de trás de seu cabelo, aonde você sente um ela lhe fazer um leve cafuné. Se fazia algum tempo que você não abraçava sua mãe, faz mais tempo ainda que ela não te abraça assim.


- Oh, Aria, é tão bom saber que você ainda é uma péssima mentirosa...

Ela te solta novamente e volta a olhar para você, porém agora mais descontraída, sua fachada de mãe séria sendo quebrada por alguns instantes.

- Você pensou que eu ia ficar braba? Sweetie, eu estou tentando fazer com que você saia daquele quarto e entrar no conservatório a ANOS, você não sabe o quão feliz eu estou agora, ah, você vai se divertir tanto, eu vou falar com o Mr. Blues agora mesmo, eu preciso inscrever você lá o mais rápido possível e...

Jessie Eggleston, não sabendo como conter a sua felicidade no momento, começa a divagar, por um momento esquecendo que sua filha acaba de ter um momento provavelmente muito traumático em sua vida. Ela para e se recompõe, voltando a falar seriamente com você.


- E-eu sinto muito, Aria. Você está bem agora. Vai ficar tudo bem, não tem com o que se preocupar. Você vai estar acabando com dissonâncias logo logo, você vai ver.

- Mas sweetie, tell me, como você escondeu tão bem que você estava fazendo música? Em nenhum momento eu sequer desconfiei. I mean, eu nunca ouço nenhum instrumento saindo de seu quarto. Me diga qual é o seu instrumento?

Crissy:

Você foge rapidamente da criatura, se escondendo atrás do armário, e espera a suposta pessoa entrar no camarim. E é o que acontece. A porta do camarim abre...


E uma garota entra. Ela é... surpreendentemente parecida com você. Isso te choca um pouco, fazendo com que você fique incapaz de seguir com o plano e derrubar o armário em cima da coisa. A garota olha para o camarim, completamente confusa devido ao seu estado. Ela não parece perceber a bola fantasma flutuante, visto que ela flutua pela garota e foge para fora do camarim, mas não antes de olhar para você e rir novamente.

Você agora está no camarim, completamente confusa, escondida atrás de um armário vendo uma menina muito parecida com você desesperadamente tentando tirar as baquetas presas na parede, sem sucesso algúm.

Sherisse:

Você passa os dias pensando nesse evento como uma simples ilusão de uma mente embriagada, mesmo quando as criaturas continuavam a vir para você em seus sonhos, lhe mostrando visões, algumas vezes claras, algumas vezes muito vagas, porém a maioria delas continham cenas na mesma pequena cidade. Os detalhes de cada sonho são difíceis de lembrar, mas você sempre lembra da cidade.

Um sonho recente lhe chama a atenção. Em um espaço completamente vazio, há apenas uma porta. Você abre a porta conectada ao nada e, do outro lado...



Há um homem vestindo um capuz que cobre completamente seu rosto. Em suas costas há um case de saxofone. O homem lhe estende a mão e parece estar segurando alguma coisa, mas antes que você pudesse pega-la, o sonho acaba...

E você acorda no seu apartamento recém adquirido na Califórnia. O curso de música da USC não é tão bom, mas foi a transferencia que você conseguiu. Viver longe de seus pais está sendo uma experiência diferente, mas você acredita que logo vai se acostumar.

Enquanto você levanta e começa a se arrumar para sair, você ouve algúem batendo na sua porta.

Jacky:

Exatamente como Vivi mencionou, lá estava a caminhonete. Você sorrateiramente se esconde entre a carga e espera ser levada até outra cidade, mantendo Vivi sempre ao seu lado. E, quando você menos esperava, você estava indo para Austin, Texas, longe de sua cidade natal e de sua família.

Sua nova vida foi uma grande repetição disso. Durante meses você andava de cidade em cidade, clandestinamente pegando caronas em carros, trens, caminhões, o que for necessário. Vivi sempre planejava cada detalhe, para que tudo desse certo, sempre possíbilitando uma nova viagem, além dos diversos de seus "amigos" que te ajudavam em momentos de necessidade. Parece que Vivi tinha muitos amigos por todo o país. Você acabou conhecendo muitos estados desse jeito.

No meio disso tudo, para conseguir dinheiro, você decidiu praticar Busking. Em áreas movimentadas das cidades em que visitava, arrumava seu amplificador, uma pequena caixa de papelão para receber dinheiro e tocava por horas. Graças a Vivi, você nunca precisou de uma licensa. Parece que ela também tinha varios amigos policiais. Por mais que suas habilidades na guitarra chamem a atenção de muitos pedestres, você nunca consegue muito dinheiro.

Você passou algumas semanas a mais em Fresno, na California, visto que aqui foi onde suas sessões de busking rendiam mais. Em uma dessas sessões você percebeu algo incomum.



Você percebe um homem vestindo um capuz roxo que cobria seu rosto por completo, carregando uma grande case que provavelmente continha um saxofone. Enquanto caminhava por onde você estava, ele percebeu você tocando, e então ele permaneceu ali, assistindo você tocar por um bom tempo. Ele permaneceu ali até você parar, sendo essa a primeira vez que algúem parou completamente o que estava fazendo para ver você tocar até o fim.

Meiyou:

Enquanto você se move na direção do armário, sua "mãe" segue você com a cabeça, não perdendo contato visual em nenhum momento. Ela também olha diretamente para o armário que começa a cair em sua direção, sem perder o leve sorriso em seu rosto. Ele se choca contra a cama, derrubando diversas das coisas que ele continha pela cama e pelo chão de seu quarto, fazendo um barulho forte que com certeza acordou alguns vizinhos, e outro barulho que pega você de surpresa.

*squish*

Um som molhado e levemente nojento, como se alguém estivesse se servindo de uma bandeja de espaguete recém feito. Debaixo do armário, você não vê nada além de um braço, pendurado pra fora de sua cama e sustentado pelo armário em cima dele. E depois de alguns instantes...

...sangue, ou algum líquido muito parecido com sangue, começa a escorrer de debaixo do armário para o chão. Mas... não é possível. Aquela não era sua mãe de verdade, era? Aquilo sequer era uma pessoa? Não tinha como alguém ter entrado no seu apartamento sem você perceber.

Enquanto você pensa nisso, observando a cena grotesca em sua cama, você sente algo agarrando forte o seu pulso. A sensação foi exatamente a mesma do dia em que sua mãe morreu.


- Eu te amo.

Você olha pro lado e vê sua mãe, novamente agarrando seu pulso, como a anos atrás. Você olha pra cama e não vê nenhum sinal do sangue e do braço que estavam ali, como se eles nunca tivessem existido.


- Eu te amo!

Você tenta reagir ao agarrar, mas sem sucesso. Você está completamente paralisada, tanto por estar tentando processar o que está acontecendo e o trauma de ver sua mãe viva novamente. Ainda apertando seu pulso, ela pega em seu antebraço com sua outra mão e levanta seu braço próximo ao rosto dela.


- EU TE AMO! EU TE AMO! EU TE AMO! EU TE AMO! EU TE AMO! EU TE AMO! EU TE AMO! EU TE AMO! EU TE AMO! EU TE AMO! EU TE AMO EU TE AMO! EU TE AMO! EU TE AMO! EU TE AMO! EU TE AMO! EU TE AMO! EU TE AMO! EU TE AMO! EU TE AMO! EU TE AMO! EU TE AMO! EU TE AMO! EU TE AMO! EU TE AMO! EU TE AMO! EU TE AMO! EU TE AMO! EU TE AMO! EU TE AMO! EU TE AMO! EU TE AMO! EU TE AMO! EU TE AMO! EU TE AMO! EU TE AMO! EU TE AMO! EU TE AMO! EU TE AMO! EU TE AMO! EU TE AMO! EU TE AMO! EU TE AMO! EU TE AMO!

Meiyou

Harm
Okay (X)(X)(X)|( )( )( )( ) Dying


Com um movimento rápido, a coisa morde seu braço como um animal raivoso. A dor é imensa, como ser esfaqueada com uma faca que foi esquentada no fogo. Você quer gritar, você quer muito gritar, mas nenhum som sai de sua boca. Sua voz, sua única companheira nesse mundo, havia te abandonado devido a seu total e absoluto pânico. Ela continua mordendo seu braço e não parece que vai soltar. Você começa a ficar zonza, tonta, sua visão começa a ficar turva, e você começa a perder a consciência. Você começa a cair para trás e é apoiada pelo seu braço na boca de sua "mãe". Mesmo assim, você apaga, mas não sem antes perceber o que parece ser outra figura no quarto. Você vê um vulto vermelho alto, mas sua visão embaçada não lhe permite perceber mais detalhes do que isso. Porém seus ouvidos sim conseguem captar um som mecânico distorcido, soando como um scanner velho prestes a quebrar.

Você acorda no chão de seu quarto no dia seguinte. Sua cabeça latejante torna dificultoso levantar-se. Isso e a ferida gigantesca em seu braço direito. Apesar de ele ter sido aparentemente mordido, o ferimento não tem o formato de dentes, e sim cinco ferimentos mais ou menos distantes um dos outros, como se uma mão pontiaguda o tivesse apertado com muita força. O ferimento parece estar levemente cauterizado.

Hayden:

Você entra no ônibus e segue em direção ao Round 1, pronto para afogar as suas mágoas em mais jogos de rítmo. Você logo mais voltaria para casa, onde você descobriria sobre o conservatório, sobre como você foi selecionado devido a suas incríveis habilidades musicais e ficará extremamente confuso sobre isso. Você irá ao conservatório e será recebido como um músico. Você começará sua nova vida.

Agora, tudo está em seu devido lugar.

It will all start very soon...

-Fine-

"Yo is that a dee-"
Nadya então percebe que apesar de lembrar um veado, aquilo definitivamente não era um veado.


"What the fuck??"


"T-tá vindo na minha direção Oh SHIT SHIT SHIT SHIT SHIT!!"
Apesar de estar armada com sua mais nova arma de atirar tick tacks, Nadya estava convencida com o seu conhecimento de midia sobrenatural de que aquele bicho provavelmente não era afetado por armas, ou pelo menos uma que atirava tic-tacs.


"WHY DOES THIS KEEP HAPPENING TO LITTLE NADYA?!?"
Grita Nadya, caindo pateticamente com a bunda no chão.

- Kuso! Kuuuusoooo! Não quer sair! Que que eu faço agora? - Crissy tenta arrancar as baquetas da parede

Crispy, toma uma decisão drástica e pula de trás do armário, segurando um balde qualquer.

- Perfeito! Por favor, me ajuda aqui... - Crissy continua tentando arrancar as baquetas da parede. - Eu tenho que voltar pro show AGORA!

Crispy tenta ajudar ela. - É, você, realmente não pode ficar aqui...

Nadya:

Do chão, você vê enquanto a criatura continua a flutuar pelos telhados em sua direção. Você teme por sua vida, fazendo com que você mal consiga se levantar para continuar correndo. Porém, algo completamente inesperado acontece.

Você vê um objeto cilíndrico voar de trás de uma das casas na direção do veado esquisito, emitindo pequenos "bips" acelerando em rítmo. Esse objeto toma a atenção do bicho e, ao se aproximar dele, emite um som muito intenso, porém muito familiar para Nadya.



O imenso "BRUH" parece afeta-lo muito, fazendo-o perder o equilíbrio e cair no chão em sua frente, afundando levemente o asfalto com o seu peso, emitindo um grunhido de dor distorcido ao se chocar contra o chão. Você agora pode ver a escala completa da criatura, que ainda é grande, mesmo caida em sua frente.

Ainda muito confusa, agora com um bicho estranho caído em sua frente, você ouve passos apressados e o que parece ser zumbidos de drones vindo em sua direção.

O que você vai fazer?

Aria:

As palavras "música" e "eletronica" saindo em seguida de sua boca chocam levemente sua mãe. Seu olho esquerdo sofre um leve espasmo ao tentar manter a expressão carinhosa em seu rosto.


- O-oh... Bem, isso é... Ok. Mas não se preocupe, logo depois de entrar no conservatório você vai encontrar um instrumento de verdade.- Ela diz, ainda sorrindo. -Agora, suba pro seu quarto, já está tarde. A Dissonância não vai vir atrás de você, mas eu vou ficar acordada mais um tempo caso ela sequer ouse cometer esse erro.

Jessie se afasta de você e começa a andar até a cozinha, mas para alguns centrimetros antes da porta e olha novamente para você.

- E, Aria, a esse ponto ser um Harmonizer não é mais uma escolha. É impossível viver só fingindo que elas não existem. Você precisa aprender a se defender também. Agora, vá dormir, amanhã cedo nós vamos para o conservatório.

Após falar isso, sua mãe entra na cozinha. Você começa a ouvir sua mãe botando água para ferver e o zumbido fraco do moedor de café.

Crissy:

Você e a garota da Tokyo State of Mind batem um papo sobre punk, até ela perceber que ela precisa voltar pro show e você lembrar que precisa limpar toda essa bagunça. De novo. Você precisa do dinheiro.

Mas você continua pensando na experiencia estranha que você teve, especialmente depois que a garota não mencionou nada sobre a criatura. Poderia ter sido uma alucinação, ou ela simplesmente não não podia vê-la? A possibilidade de você estar ficando louca te assombra por muito tempo.

Não verdade, não foi muito tempo assim. No seu próximo trabalho, cuidando da merch stand da banda "CONSUME THEY FLESH" em um pub aleatório da california, você já tinha parado de pensar tanto no ocorrido.



O movimento é pouco. Não são todas as pessoas que querem comprar merch de uma banda de metal thrashy e obscura em um pub pequeno. Um dos poucos clientes que você recebe foi um homem, cobrindo seu rosto com um capuz roxo e carregando uma grande case de saxofone. Ele pega uma das camisetas e solta uma risada.

the best shirt i've ever bought:

O homem, sem falar nada, estende a camisa para você, demostrando que ele quer comprá-la.

Sherisse:

Abrindo a porta do seu apartamento, você vê...



O mesmo homem de seus sonhos recentes. As mesmas roupas, os mesmos equipamentos, a mesma postura, a mesma falta de feições faciais visíveis. Ele olha para você dos pés a cabeça e, depois de confirmar algo para si mesmo, lhe estende sua mão, que está esgurando um pequeno cartão cinza.

Jacky:

Apesar de sua reação agitada ao homem, ele continua parado olhando para você sem falar nada. Depois de alguns instantes de inatividade, você vê ele antando até a sua case de guitarra no chão e botando nela o que parece ser uma nota de cem dolares e um cartão cinza. Ele então, ainda em silêncio, continua o caminho que ele estava fazendo antes de se distrair com sua apresentação.

Quando a noite chega, você embarca clandestinamente em um caminhão, pronta para ir aonde o destino lhe levar. Quando o caminhão liga e vocês seguem viajem, Vivi fala com você.


jackyjackyjackyJacky! Como foi hoje? O que nós conseguimos?

Meiyou:

Você imediatamente compra a próxima viajem para a California, determinada a descobrir o que estava acontecendo. Do aeroporto internacional de San Jose até a pequena cidade ainda leva você mais um dia e meio de viajem de ônibus, aumentando ainda mais o seu stress. Enfim, você chega em Stetson no começo de uma tarde de terça-feira.

A cidade é ainda menor do que você imaginava. Você sente muitos dos olhos dos moradores em você, a estranha, mas eventualmente quando você (relutantemente) busca informações sobre a casa de sua mãe. Os locais são surpreendentemente calorosos, muito diferente do que você estava esperando quando chegou na cidade e recebeu olhares desconfiados. A grande maioria dos moradores de Stetson falam da possibilidade da chave ser de uma casa no centro da cidade, isolada do distrito residencial.



Seguindo as direções dos moradores, você chega uma uma casa completamente abandonada. A grama ao seu redor não foi cortada a anos, mas ela não parece vandalizada. Todo o estrago da casa parece ter sido causado por causas naturais, como chuvas e vendavais. Você se aproxima e tenta destrancar a porta ocm a chave que achou.

*click*

Encaixa perfeitamente.

"B... Bruh???"
"W-wwhat the fuck???"
Nadya realmente não sabia oque fazer, de verdade ela não tinha ideia... Claro ser perseguido por um doppelganger é algo que tem um precedente cultural e conhecido mas nada, ABSOLUTAMENTE NADA na vida de Nadya havia preparado ela para ver um veado monstruoso flutuante ser derrubado dos ares por uma granada que soltava "Bruh sound effect."

Claro ela estava assustada, assustada não apavorada de fato ela estava se segurando para não mijar nas próprias calças mas ao mesmo tempo ela achava aquilo um pouco engraçado, afinal um meme de twitter de 2019 havia acabado de atordoar um monstro sobrenatural, um turbilhão de emoções conflitantes girava em seu peito e bagunçava seu cérebro e sem nem pensar....


Nadya levanta... Se afasta um pouco e.. Apenas encara a criatura no chão... Sua mente muito perdida no momento para notar que há pessoas chegando ali.


"...."
"Mom and dad are NOT gonna believe this holy SHIT."
Nadya tira seu celular e tenta tirar uma foto... Claro tudo que aparece é uma mancha borrada, como ar quente no asfalto porém concentrado em um único lugar.
"...Of fucking course..."

[ALGUM TEMPO DEPOIS, QUANDO O HOMEM MISTÉRIO VEM COMPRAR A CAMISETA]