Daqui até a eternidade

1- Ir para água e meter a mão nela, puxando Emrys a espada e tudo que vier junto.

SALVAR O EMRYS NE

1- bata no que tenta atacar o Emrys
sim
ataque a água

Mais e mais braços começam a surgir de fora da água e agarrar Emrys, que tenta com todas as suas forças não ser puxado para dentro da água.

"EMRYS!" O gigante grita, virando para ajudá-lo. Ele dá as costas ao seu oponente e corre para dentro do lago, mas imediatamente que ele coloca o pé na água, ele afunda até que sua cabeça esteja completamente submersa.


Parece impossível, mas esse lago que nem é muito grande de alguma forma tem mais de 9 metros de profundidade, mesmo perto da margem. Na verdade, tateando ao redor, o gigante não consegue sentir nada a não ser água. Não há nem sinal de laterais, quanto menos um fundo.

Ele emerge novamente, enchendo seus pulmões de ar, a tempo de ouvir Emrys gritando: "Tolo! Deixe que eu cuido disso! Seu dever é impedir o monstro!"

Imediatamente após ele terminar de dizer isso, os múltiplos braços esqueléticos o puxam para dentro da água. Ele começa a se debater, tentando manter-se na superfície enquanto é puxado para baixo por mãos que agora o seguram nos braços, ombros, cabeça e pernas, agarrando e puxando as abas de suas roupas.

O gigante se vira de volta para olhar a criatura, e vê que ela agora corre na direção de Emrys a galope total. No momento em que seus cascos fazem contato com a água do lago, ao invés de afundarem, eles batem na superfície como se fosse sólida, e agora o monstro está correndo por cima do lago como se ele fosse chão sólido.

Vendo-se com tempo de fazer apenas uma coisa, o gigante...

1 - Tentou ajudar Emrys.
2 - Tentou agarrar o monstro.

2- Agarrar o monstro.

Ele falou pra cuidar do monstro né...

ELE LITERALMENTE vê o futuro sempre então acho que a gente devia confiar no que ele diz.

O gigante estende sua mão e dá um enorme tapa na água, forçando o monstro para baixo da superfície. Suas mãos se fecham ao redor do inimigo e o agarram, e com apenas uma mão, ele o atira na direção da floresta. A criatura voa em um arco e aterrissa em algum lugar atrás das árvores. Ela toma 9 pontos de dano.

O gigante nada desajeitadamente até a borda do lago e engatinha para fora, completamente encharcado com a estranha água cinzenta. Ele olha para trás, e no local onde antes estava Emrys, ele agora apenas vê o barco parado e bolhas de ar subindo rapidamente a superfície. Ele pensa por um momento em voltar para ajudá-lo, mas ele ouve de novo o chamado bizarro do monstro, um barulho úmido e dolorido, ao mesmo tempo humano e animalesco. Ele se vira de volta para a floresta, a tempo de ver o oponente cavalgando em sua direção.

Ele se abaixa e pega o tronco de árvore que ele havia derrubado antes de saltar na água e brande ele contra a criatura, acertando uma pancada precisa com todas as suas forças. *Golpe Crítico* 38 pontos de dano.

O monstro é lançado para o lado, sua forma praticamente explodindo e tornando-se uma pilha de carne malcheirosa no chão da beira do lago. Ele tenta levantar seu braço da espada, mas claramente ele não tem forças. O membro pende inerte ao lado de seu corpo, e depois disso ele não se move mais.

O gigante ferido vira-se novamente para o lago, aonde as bolhas continuam subindo. Ele se prepara para pular até que a cabeça mascarada de Emrys se projeta para fora da água, assim como seus dois braços, um deles segurando a espada. Ele rapidamente se debate até o barco, agarra sua lateral com sua mão livre e grita "ANDE, RÁPIDO!"

Segundos depois, o barco está de volta na borda do lago, e Emrys se rasteja para fora da água, segurando a espada em suas mãos triunfantemente.

1 - Input.

1- Virar o Marnen e perguntar oque a foda foi tudo isso.

1. exatamente oq o daniel falou. segue o daniel

1 - puta merda, cara, o daniel ta certo

O gigante retorna para a forma do guerreiro, notando que o ferimento de espada em seu peito ainda permanece. Ele anda na direção de Emrys, que no momento está de quatro no chão, tossindo a água cinzenta de seus pulmões.

"Emrys, você está bem?"

"Não coff coff não acabou... Ainda..."

Emrys aponta para trás, mas antes que o guerreiro possa virar-se para trás, ele sente uma pontada em suas costas, como se ele houvesse sido perfurado por uma lança. Um tentáculo de carne vermelha se projeta para fora de um ferimento em seu peito. Antes que ele possa reagir, o tentáculo é puxado para fora, e sua forma começa a se desfazer em fumaça.

Ele assume a forma de corvo. Atordoado, ele tenta voltar para a forma do guerreiro, mas seu corpo não o obedece. É como se aquela forma não estivesse mais lá.

O tempo então começa a ficar mais lento, até que ele para totalmente. Eu entro em cena.


"É um sentimento terrível, não é?" Eu perguntei a ele. Embora ele não pudesse se mover ou responder, eu podia ver seus olhos se movendo para me acompanhar. "Perder uma parte de si mesmo. Ela foi roubada de você. O homem sem nome, com a espada na barriga. Sua forma, sua voz, seu sonho, todos eles foram tirados de você a força. E pior, enquanto você não reavê-los, você nunca será capaz de lembrar-se do que você perdeu. Mas essa sensação, esse vazio dentro de você, irá continuar." Eu aponto para a pilha de carne para onde o tentáculo está retornando. "Esse é um ladrão de formas. Eles serão seus piores inimigos. Você deve encontrá-los, derrotá-los e absolutamente destrui-los até que nada mais sobre. Essa é uma das razões da sua existência. As vozes irão guiá-lo da melhor maneira que elas puderem."

O tempo resume. Em um reflexo, o corvo toma novamente a forma do gigante e com um rápido movimento, esmaga a pilha de carne em suas mãos, antes que ela possa reformar-se na forma do guerreiro. 1 ponto de dano.

Com a criatura agora definitivamente morta, a forma do guerreiro volta para ele. Eufórico, ele volta a tomar a forma humana. Nesse ponto, eu resolvo me retirar da cena.

"E-Emrys..." Ele diz. "O que era aquela coisa?"

"Eles são chamados... coff coff de Spridgion..." Emrys responde ofegante. "Na sua língua, acho que o termo mais próximo seria... Elfos. Eles são seus inimigos, capazes de roubar suas formas permanentemente."

"E o homem na capa preta?"

"Quem?"

1 - Explicar a Emrys sobre o misterioso homem de preto.
2 - Não dizer nada.
3 - Perguntar mais sobre os elfos (input).
4 - Outro (input).

1 - EMRYS TINHA UM CARA DE CAPUZ

3-Acho que perguntar sobre os bichos que atualmente são perigosos pra gente é mais importante.

"Emrys, tinha um homem com um capuz preto e ele estava falando comigo e ele fez tudo parar e ele me disse também que eu preciso matar todos os elfos?" Ele tropeça sobre suas próprias palavras, tentando me descrever.

"Ah sim." Emrys se levanta do chão e espreme sua capa numa tentativa fútil de secá-la. "O homem do capuz preto. Você algumas vezes mencionou ele. Quero dizer, irá mencioná-lo. Ele é algum tipo de aliado que só você e poucos outros são capazes de ver, e ele vai e vem como bem deseja, aparecendo e sumindo de pleno ar. Francamente, por muitas vezes eu pensei tratar-se apenas de uma alucinação sua."

"Bem, não é." Ele diz, sem muita certeza. "Eu tenho certeza disso." Ele mente. "E quanto aos elfos, você pode me falar mais sobre eles?"

"Eles são criaturas perigosas, que vivem nas florestas antigas e nos rios perigosos. Eles podem aparecer em múltiplas formas diferentes e possuir diversos tipos de magia. Se todos os elfos são iguais e apenas assumem formas diferentes, ou se eles possuem uma forma 'principal', eu simplesmente não sei. Suas intenções para com os humanos são quase sempre destrutivas, alguns deles usando violência e força bruta, e outros usando lábia e manipulação. Alguns são inteligentes e alguns são brutos como animais, mas todos eles tem um psicológico similar um ao outro, e muito díspar do de humanos. Você considera eles seus principais inimigos, e sempre que possível eles tentam roubar suas formas e fugir. Eles podem as vezes ser burros, mas eles sempre são astutos... Seus verdadeiros objetivos... Eu também não os conheço. Perdão por não poder ser de mais assistência."

"Eu... Achei que não houvesse nada que pudesse me ferir de forma permanente..."

"Não há nada que possa te matar, mas ter uma parte de você permanentemente arrancada com certeza é doloroso. Esquecer das coisas mais importantes para você é um sofrimento constante, e você nem é capaz de explicar o que lhe incomoda. Confie em mim, eu sei bem disso." Ele põe a mão sobre o livro preso em seu cinto. "Agora venha, vamos procurar o cavalo e o corvo."

1 - Ajudar.
2 - Perguntar outra coisa. (input)

2- E essa espada maneira muito bonita ai?

2 - Por que viemos buscar essa espada?

Os dois andam na direção para onde o cavalo seguiu quando a batalha começou.

"Emrys, você pode me falar algo sobre essa espada?"


"Ah, essa é a Gwidyrn, a espada da vitória. Aquele que empunhá-la há de ganhar todas as batalhas, e o país que possui-la há de ganhar todas as guerras." Ele diz, observando a espada embainhada. "Aqui, meu amigo, você será capaz de protegê-la melhor do que eu."

Emrys entrega a espada para o guerreiro. Ele a segura e admira os detalhes de sua bainha e então tenta sacá-la. A arma desliza alguns centímetros para fora da bainha e então trava completamente, de tal forma que nem com toda sua força o guerreiro consegue sacá-la. Ao tentar movê-la na direção oposta, ela desliza com facilidade de volta para dentro da bainha.

"Eu não consigo desembainhá-la, Emrys."

"Esse tanto é óbvio. Só quem pode usá-la é alguém de sangue real e coração puro, que possa se tornar um rei bom e justo."

"Ah." Ele suspira, prendendo a espada ao seu cinto. "Por que nós viemos aqui buscar uma espada que nem podemos usar?"

"Você irá entregá-la como um presente ao gran-rei, e ele ficará em seu debto, de forma que mesmo em minha ausência, você será provido com abrigo e comida."

"Entendi..."

Mais a frente, os dois finalmente encontram o cavalo de Emrys.

1 - Perguntar mais alguma coisa. (input)
2 - Ir embora.

1 - Ei, amigo cavalo, como voce esta?

2-lessgo

Por um momento, ele cogita perguntar alguma coisa ao cavalo, mas isso seria bobagem, já que ele não sabe falar com cavalos.

Emrys e o guerreiro montam no cavalo. "Se fizermos pressa, poderemos ainda passar a noite em uma estalagem próximo daqui." Emrys diz.

Eles cavalgam por algumas horas até o anoitecer, e então por duas horas mais, até chegarem em uma estalagem a beira de uma estrada. O guerreiro espera na frente enquanto Emrys deixa seu cavalo no estábulo. Ao voltar, ele diz: "Quando eu olhar para você, apenas sorria e acene a cabeça."

Emrys entra no prédio. O salão está vazio com exceção da estalajadeira atrás do balcão. Ela é uma senhora baixa e parruda, já em sua meia-idade. "An Pristien!" Ela se admira ao vê-lo.

"Ternestadha." Emrys responde, entrando sem cerimônias.

O guerreiro entra logo em seguida.

"Marnen!" Ela grita, assustada.

"Cuzalatha, benen! An yw na nyms marnen, ev yw bolt marrak an coweth a ave. Ev evez hudoldowr an trailiez e na andelha ev gurrez en kistan higa gon escerenz choy prederin ev boaz wonen a jei. Cumpaz, o coweth?" Ele se vira para o guerreiro, que apenas sorri e acena a cabeça entusiasticamente.

A mulher parece duvidosa, mas pelo menos ela se acalma. Após uma breve discussão com Emrys (aparentemente o mago queria pagar mas a estalajadeira queria que eles ficassem de graça), os dois se retiram para um quarto com duas camas de palha, cada qual com um pano de lã jogado por cima.

"Nós precisamos lhe ensinar a falar Kernik logo." Emrys comenta, deitando-se na cama, sem remover seu capacete. Ele remove no entanto sua capa, luvas e a parte de cima de suas roupas, revelando que por debaixo sua pele é de um tom verde escuro, quase preto, e múltiplos tufos de pelos ralos crescem de seu corpo, aparentemente de locais aleatórios. Seu torso e braços são magros ao ponto de serem quase esqueléticos, com pelancas de pele pendendo de seus braços toda vez que ele os levanta. Seus dedos são tortos e nodulosos, como os de um velho artrítico, e ao invés de unhas, terminam em garras como as de um pássaro ou lagarto. Suas costelas e coluna vertebral são claramente visíveis, e sua barriga é proeminente e arredondada, como se ele tivesse vermes. Ele também possui 12 mamilos, como um rato. Resumidamente, seu corpo é horrendo de se olhar.

Após Emrys escrever algumas coisas em seu livro com sua pena voadora, os dois deitam-se para dormir. Nas primeiras horas da madrugada, porém, o guerreiro é acordado por murmúrios e grunhidos vindos da direção de Emrys. Em seu sono, ele balbucia alguma coisa e se vira de um lado para o outro, como se estivesse tendo um terrível pesadelo.

1 - Deixe-o quieto e volte a dormir.
2 - Acorde-o.
3 - Tente ouvir o que ele está dizendo.

3 - Não vai acordar o maluco meu.

-3 Provavelmente vai ser gibberish mas bora.

-3 bora ser curioso fodase

O guerreiro se aproxima do mago adormecido, tentando ouvir seja lá o que ele está balbuciando.

"Vivien..." Ele resmunga e se joga para o lado "Vivien...". Parece ser o nome de uma mulher, embora a única emoção que possa ser sentida na voz do mago é medo.

Passados alguns minutos, a respiração de Emrys se acalma e ele para de se debater. O guerreiro espera mais alguns minutos e então, vendo que o mago dorme tranquilo, deita-se novamente e volta a dormir.

Pela manhã, o guerreiro é acordado com o mago sacudindo-o.

"Ei... Ei..." Emrys sussurra. "Acorde."

"Hm... Emrys? O que foi?"

"Onde nós estamos?"

"Taverna."

"Ah. Por que você me trouxe aqui?"

"Foi você que me trouxe aqui."

"Ah sim, sim, certo. Por que eu te trouxe aqui?"

O guerreiro pega a espada mágica e a mostra para o mago.

"Ah sim, Gwidyrn! Você ainda não a entregou para o grão-rei." Emrys pega suas roupas e começa a se vestir. "Vamos, temos muito chão a cobrir, e eu gostaria de chegar até o castelo antes do anoitecer."

1 - Ir com Emrys.
2 - Perguntar sobre o pesadelo de Emrys.
3 - Perguntar sobre alguma outra coisa (input).
4 - Outro (input).

2-Quem a foda é Vivien?