Daqui até a eternidade

1. exatamnete isso que o junior falou

Marnen fica quieto em alguns segundos, uma pausa prenha no ar. Então, com uma voz calma, ele pergunta:

"Me diga, Torsten Arnesson. Você acha que um fratricida seria aceito no jardim dos deuses?"

"Eu... Eu não tenho certeza. Talvez meu destino seja a neblina dos mortos."

"Sendo assim vá e desiste dessa guerra. Nunca mais em sua vida levante sua espada em batalha. Volte para sua vila e cuide da fazenda de seu irmão. Dedica sua vida a serviço dos pobres e dos doentes, e tome conta da viúva e dos órfãos de Magnus Arnesson. Quando morrer, que seja de velhice ou doença, e não na glória do combate. Esse é o jeito pelo qual você pode se redimir."

Torsten se prostra, encostando a cabeça no chão.

"Obrigado espírito! Digo, Marnen. Vou fazer o que você diz, e viver a vida que eu tirei do meu irmão." Ele continua com a testa na lama. "Se você me permitir um único favor, ó Marnen, eu pediria que, de alguma forma, caso você encontre com o espírito de Magnus, peça perdão para ele em meu lugar."

Marnen não sabe se ele um dia terá essa oportunidade, ou se espíritos sequer existem. Ele também não sabe como ele, um imortal, possivelmente se encontraria com um homem que já deixou o mundo dos vivos. Mesmo assim, ele responde:

"É claro. Se eu tiver a oportunidade, eu farei. Pode contar comigo."

Tendo terminado tudo que tinha que fazer por aqui, Marnen decide que é hora de reencontrar-se com Madag e os outros. Ele resolve...

1 - Transformar-se em forma de corvo e procurar por cima.
2 - Voltar para o acampamento dos marnens/norskers por enquanto.
3 - Ir embora, embrenhando-se na floresta.
4 - Pedir para que Torsten o leve de volta para território kernik/welsc.
5 - Outro (input).

1-Now i really need to look for my bro.

1. MADAGUINHO MEU FIO CADE VOCE

1- MADAAAAAAAAAAG

Sem mais delongas, Marnen toma a forma de corvo e sai voando na noite.

Seja lá o que irá acontecer com Torsten Arnesson e com os outros marnens, eles não fazem mais parte da história de Marnen, o imortal.

Voando sozinho no meio da noite, normalmente ele ficaria imediatamente perdido, se não fosse pela proximidade do mar. Ele resolve abraçar a costa e voar em busca da galé kernik. Ele voa pelo resto da noite e quase pela totalidade do dia, até encontrar-se na proximidade do local aonde a galé deveria aportar hoje. Ele aguarda até que a noite chegue, e finalmente, o barco aparece no horizonte.

Marnen voa até o convés e prontamente toma a forma do guerreiro caído, Magnus, o que espanta muitos dos cavaleiros.

"Ele voltou!"

"Por onde você esteve?"

Marnen repara que o número de soldados feridos aumentou um pouco desde a última vez que ele se encontrou a bordo, mas felizmente ninguém parece ter morrido. As batalhas contra os marnens continuaram sendo bem sucedidas, mesmo sem a presença dele.

Rapidamente, no meio da multidão, ele se reencontra com Madag. O homem loiro corre até ele e lhe dá um abraço, desajeitadamente evitando o cabo da espada em seu abdômen.

"Marnen, que bom que você está bem!" Ele diz, o soltando. "Eu fiquei preocupado com você, mas não importa o quanto procurássemos, não conseguimos encontrar você! Quando nós pararmos para acampar, você tem de me contar por onde você andou!"

Poucos minutos depois, a galé aporta na praia e os soldados descem para levantar acampamento. Como prometido, Madag vai até Marnen, querendo ouvir sua história.

1 - Contar com detalhes sobre suas experiências com Ingmar, Torsten e os outros marnens.
2 - Inventar uma outra história (input).

1 - why would you lie to your bro man

1- 0 motivo pra mentir.

1- É o madag, você não mente pro madag

Marnen e Madag se sentam em uma pedra e observam o mar.

"Quando eu caí na água, eu morri. Bem, a forma de corvo morreu." Marnen começa a explicar. "Eu fiquei desacordado e mudei para essa minha forma humana. Eu fui resgatado por um dos snekke dos marnens. Eles me acolheram e me ajudaram a acordar."

"Uau, que sorte." Madag comenta.

"Fica mais estranho, naquele barco eu conheci um homem chamado Torsten, que reconheceu a minha forma. Ele me disse que o nome do homem que eu tomei a forma era Magnus, e que era irmão dele."

"Isso é muita coincidência..."

"Ele confessou a mim que foi ele que matou Magnus." Marnen aponta para a espada em seu abdômen. "Por isso que ele tem uma espada marnen na barriga. Ele me pediu perdão, e eu disse para ele sair do campo de batalha e viver o resto de sua vida na fazenda."

"Um marnen a menos para nos preocuparmos..."

"Madag, você acha que eu fiz a coisa certa?"

"Você sente que foi a coisa certa?"

"As vozes parecem achar que é a coisa certa."

"Ah... Certo... Bem, é melhor descansarmos, amanhã nós temos que continuar procurando outros navios. E, Marnen... Eu acho que talvez você não devesse mais atear fogo aos barcos, só por precaução. Mas obviamente, você pode fazer o que você preferir. Boa noite."

1 - Continuar ajudando.
2 - Apenas observar.

2- Eu não quero cair no mar de novo vou ficar vendo, se der merda só chamar

1-Eu sou imortal então passar mal e desmaiar realmente não importa.

2. quero ver o que rola

1 - Ajudar

2 - let marnen rest please

Para resumir uma história longa, Marnen decidiu apenas observar, auxiliando apenas se fosse extremamente necessário.

Não foi. Pelos próximos dois dias, a missão de atear fogo aos navios prosseguiu como normal, e os kernik conseguiram afundar mais 3 snekkes inimigos. O poder da espada mágica Gwidyrn parece ser verdadeiro e extremamente efetivo, nenhum dos cavaleiros sofreu mais do que ferimentos leves, apesar da grande quantidade de marnens enfrentados.

Em nenhum ponto Marnen voltou a sentir enjoo ou desconforto, mesmo quando as ondas ficavam bravias ou no meio do caos da batalha. E embora Marnen talvez não fosse muito bom em aprender história ou geografia ou línguas, ele não era nenhum idiota, e ele sabia observar, e reconhecer padrões.

Não era o mar ou a violência que o deixavam enjoado.

Era o ato de matar.

No fim do quinto dia de missão, a galé oficialmente saiu de águas inimigas, e voltou a aportar em Angarnice, ao norte de Lerenice, em território dos sete reinos. A missão estava oficialmente concluída.

Algumas horas após ancorar no porto, e dos soldados terem comemorado um pouco, todos foram colocados em uma fila, inclusive Marnen. Ao chegar na frente, ele recebeu das mãos do velho almirante Gwyn uma sacola de pele com múltiplas moedas de prata em seu interior, pelo menos algumas dezenas.

"3 libras." Gwyn disse. "Por 5 dias de trabalho. Embora eu suponho que você só tenha trabalhado dois, não foi? Compre um pedaço de terra em algum lugar ou alguma coisa assim, garoto."

Marnen então foi procurar Madag, que dentro da taverna da vila, comemorando com alguns dos outros cavaleiros. Ao vê-lo, ele dirigiu-se até a porta, e os dois foram para a frente do estabelecimento.

"E então, irmão, você já está se sentindo melhor?"

"Sim, obrigado."

"E agora, o que você pretende fazer?"

"Eu suponho que eu deveria voltar para Wyndasir, reportar o que aconteceu aqui para seu pai."

"Boa ideia. E depois disso?"

1 - Input.

Não se engane Marnen, Você foi posto nesse mundo para matar.


1-Suponho que eu deveria aguardar mais ordens.

1 - Você deveria procurar seu amigo mago, algo me diz que você não tem obrigação mais de ficar por aqui.

Você foi posto nesse mundo para matar elfos, não precisa matar tudo.

1.Eu vim aqui pra te ajudar mas já que acabou, teu pai tinha uma missão diplomatica e encontrariamos o emrys no caminho

"Eu suponho que eu vou esperar até receber mais ordens." Ele passa a mão pela cabeça do corvo sentado em seu ombro. "Eu gostaria de reencontrar Emrys, todavia."

"Bem, seja lá o que for, eu tenho certeza de que nos reencontraremos em breve, Marnen. Infelizmente eu não posso voltar para Wyndasir com você, não até que eu faça 21 anos e me torne um cavaleiro de verdade."

"Não se preocupe, Madag, eu não pretendo ir a lugar nenhum."

Marnen termina de se despedir de Madag e então toma a forma de corvo, preparando-se para alçar vôo.

A sacola de moedas cai no chão, fazendo um barulho metálico mas por sorte não abrindo.

Ambos Marnen em sua forma de corvo e Madag observam a sacola, sem dizer nada. Madag então se abaixa e a pega.

"Eu vou ficar com isso para você. Vou escrever uma carta para a capital pedindo que a quantia de 3 libras seja entregue a você enquanto estiver lá."

Marnen acena com a cabeça e finalmente alça vôo, em direção a Wyndasir.

A viagem é felizmente livre de interrupções, inclusive deste que vos fala, e em algumas horas Marnen aterrissa em frente ao castelo do rei Orkhan.

Por alguns dias, não há nenhuma notícia do rei e de suas viagens, até que eventualmente, uma certa tarde, ele retorna com sua comitiva de cavaleiros.

Ao ouvir dos guardas que o rei retornou, Marnen segue para a sala do trono, para apresentar seu relatório em relação a situação dos barcos e de como Madag está, mas ao chegar na presença do rei, este possui uma expressão insatisfeita e um pouco irritada em seu rosto. Antes que Marnen possa dizer algo, ele ouve uma voz familiar vindo de trás dele.


"Olá Marnen, quanto tempo." O mago Emrys diz, entrando na sala. "Segundo o que eu tenho escrito aqui, já faz nove anos desde que nos vimos pela última vez. Estranho, pela minha perspectiva foram apenas algumas semanas."

1 - Falar com o rei Orkhan (input).
2 - Falar com Emrys (input).
3 - Outro (input).

3- Hug Emrys

3 - H U G   E M R Y S
BOA DAN

3 - Hug that mage, man

Marnen puxa Emrys em um abraço.

"Woah. Tá bom. Haha, isso está acontecendo." Emrys fala, mas prontamente retribui o abraço.

"Como você está, Emrys?" Marnen pergunta, soltando o abraço. "O que houve? O rei Orkhan não parece muito satisfeito, a missão diplomática foi uma falha?"

Emrys põe a mão em seu elmo, como se estivesse tentando segurá-la contra seu queixo. "Bem, não. Dentro da medida do possível, eu diria que ela foi um sucesso."

"Você fala de sucesso mas seu tom de voz me diz outra coisa. Diga logo o que houve, Emrys."

"O rei de Derenrice foi um anfitrião bastante prestativo, e pediu que eu o regalasse com histórias de grandes feitos. Eu contei-lhe sobre nossas vitórias militares ao sul, e sobre os poderes de Gwidyrn, e ele se impressionou bastante ao ver a lâmina da espada. Também o contei sobre você, Marnen, e de como você batalhou com o gigante e com o elfo, e como mesmo agora você estava em um barco com Madag, lutando contra os marnens. O bom rei ficou impressionado e não hesitou em confirmar seu juramento de lealdade ao rei Orkhan, e de somar suas forças ao nosso exército."

"Isso é bom." Marnen diz. "Imagino que em Beornice as coisas não foram tão bem."

"Sim, ao chegarmos, o rei legionário não estava presente. Ele e sua comitiva haviam saído em campanha contra os marnens do norte, mesmo que não houvesse como ele não ter ficado sabendo da nossa visita com antecedência. Esperamos na cidade por alguns dias até que ele finalmente retornou. Ele então proclamou audaciosamente ao grão-rei que Beornice não precisava nem dos nossos exércitos e nem de nenhuma espada mágica para derrotar os marnens, e que todos os seus soldados permaneceriam dentro do território de Beornice."

"E isso é tudo?"

"Sim, isso é tudo. Infelizmente o rei Orkhan não teve meios de punir essa insubordinação naquela hora, e ao invés disso optou por encerrar sua visita antes da hora, e retornamos para Wyndasir. Imagino que o rei no momento esteja usando o último de sua paciência para não ordenar um ataque a Beornice, o que obviamente seria tolice no momento."

"Entendo... Não é a toa que ele está bravo."

"Mas e você, Marnen, como foi sua missão? Como está Madag? Algo de interessante aconteceu enquanto você estava lá?"

1 - Contar a Emrys sobre tudo que aconteceu.
2 - Omitir a elfa, os ataques de enjoo e/ou Torsten da narrativa (input).
3 - Outro (input).

1- Contar tudo.

Marnen tem ZERO motivo pra omitir oque está rolando.