[Second Wind] Parte 3
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Re: [Second Wind] Parte 3
Ah, não é bem assim. Eu não acho que você esteja triste com a sua situação, é... Diferente
De qualquer forma, tá aqui.
fuba- Amigo
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Re: [Second Wind] Parte 3
"Mil perdões então... Eu assumi erroneamente."
Ai então pega a caneta e papel, ela põe o papel apoiado apenas em sua mão esquerda e com a caneta ela vai apenas fazendo linhas em ziguezague em velocidades muito rápidas para uma garota humana normal, ela continua o processo por mais alguns segundos, parecendo mais uma impressora do que alguém que esteja realmente desenhando.
O desenho fica pronto em um minuto e meio...
- Spoiler:
É um retrato fotorealista de seu próprio rosto.
"Oque achou?"
Unit DAN- Amigo
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Re: [Second Wind] Parte 3
Wow, isso tá... Fantástico!
Eu nunca vi ninguém produzir algo tão realista em tão pouco tempo.
O que mais você gosta de desenhar?
Na verdade, o que você gosta de fazer num geral?
fuba- Amigo
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Re: [Second Wind] Parte 3
"Eu consigo reproduzir basicamente qualquer coisa que esteja em minha memoria."
"Quanto a gostos... Bem eu suponho que eu goste de tomar sorvete... Mas eu particularmente me sinto bem quando aprendo informações novas."
Enquanto ela diz isso ela faz mais outros dois desenhos atrás da mesma folha, um menor e outro um pouco maior.
- Spoiler:
"Este é o Undead mais velho que ainda está vivo, ele joga desde 1912."
- Spoiler:
"E aqui é Júpiter visto da superfície de Io."
Unit DAN- Amigo
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Re: [Second Wind] Parte 3
Depois de ver a resposta da Kazula, guardo minha rapieira num case de violão e boto ele nas minhas costas, saio do meu quarto, vou pro quarto do meu tio e digo pra ele que amo ele e que vou pular o café da manhã pra encontrar uma amiga, vou correndo que nem um alucinado (mas me lembrando de parecer humano no caminho, porque meu DEUS Undead corre MUITO rápido) pro Parque do Cirno.
Aqui tá aconchegante e bonitinho como sempre, mas... Hm... Não parece ter muita gente hoje.
"Perfetto! Ora aspetta solo che arrivi."
Coloco pra ouvir a música do meu celular nos meus fones, e aí fico dando uma dançadinha pra lá e pra cá enquanto fico esperando ela.
Aqui tá aconchegante e bonitinho como sempre, mas... Hm... Não parece ter muita gente hoje.
"Perfetto! Ora aspetta solo che arrivi."
Coloco pra ouvir a música do meu celular nos meus fones, e aí fico dando uma dançadinha pra lá e pra cá enquanto fico esperando ela.
Última edição por Fabão Rosão em Sáb Ago 08, 2020 9:07 pm, editado 1 vez(es)
Fabão Rosão- Amigo
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Re: [Second Wind] Parte 3
Vou te dar algum livro legal qualquer dia desses então, já que você gosta de aprender coisas.
Nossa, que maneiro!
Um undead super veterano...
Ele é gente boa? Será que daria pra falar com ele algum dia?
fuba- Amigo
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Re: [Second Wind] Parte 3
"Eu não sou muito familiar com o conceito de bem ou mal, mas eu suponho que você consiga falar com qualquer Undead, contanto que você o encontre."
"E sim! Eu gostaria de um livro novo."
Unit DAN- Amigo
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Re: [Second Wind] Parte 3
Natsuki é teletransportada de volta para o seu quarto ainda de madrugada, e imediatamente coloca seu plano em ação.
- Se o que o time B precisa é de uma psicopata louca e imprevisível...
- Ora, eu fico mais do que contente em providenciar!
- Durandal, querido.
A shadow se manifesta no canto do quarto.
- Vá encontrar eles, você sabe bem o que fazer.
A shadow faz uma reverência, abre a janela e então pula para fora, para a escuridão da noite.
- Agora, eu sou obrigada a ficar acordada para controlar o Durandal, não é? Hmmm...
Natsuki vai até sua estante de livros e escolhe um romance estrangeiro qualquer que ela já leu. Ela pega o livro, vai até a sua enorme cama de princesa e se enfia embaixo das cobertas, começando a ler da página 1.
Enquanto Durandal varre a madrugada passando pelas ruas mais ocupadas em busca de pistas, Natsuki apenas lê seu livro, prestando mais atenção no que a shadow está fazendo do que na história em si.
As horas passam e o sol nasce, e aproximadamente as seis da manhã, próximo da hora em que Natsuki deveria se levantar para ir a escola, ela ouve uma batida na porta.
- Pode deixar a bandeja no corredor, obrigada! - Ela responde sem tirar sua atenção das páginas.
- Nat- Natsuki-chan. Sou eu. - Abafada pela porta, vem a voz arrastada de Haruo.
" Tsc. Que merda."
- Pode entrar, Ani-sama!
A porta se abre e Haruo entra, com alguma dificuldade, carregando uma bandeja com o café da manhã de Natsuki.
- Pois não, Ani-sama? É estranho você estar acordado antes das 11.
- Eu não- Eu não dormi. - Ele fala com alguma dificuldade, ainda segurando a bandeja com as mãos. - Eu tive um sonho. Com a mamãe.
- Sabe, Natsuki- ki-chan, é uma pena que você não teve a chance de con- conhecer ela de verdade. Mamãe era uma mulher muito, muito gentil.
- Ela... Ela te amava muito, Natsuki-chan. Eu lembro que ela e o- e o pai ficaram muito felizes quando ela desco- cobriu que estava grávida de você.
- Mas só algumas semanas... Algumas semanas depois, veio o diagnóstico. Do câncer.
- Os médicos... Eles disseram que ela precisava começar a quimio- quimiotera- terapia imediatamente. Que a melhor ideia seria, seria abortar. O pai concordou.
- Mas não, ela queria, queria muito que você nascesse.
Haruo faz uma pausa enquanto olha para o nada, como se estivesse vendo nitidamente uma cena do passado.
- Três anos depois, bem. Você sabe o que aconteceu. O doutor, hic, o doutor, ele disse que se ela tivesse começado a quimioterapia alguns mes- alguns meses mais cedo, as chances de sobrevivência teriam sido, teriam sido até 20% maiores.
- Você... Você para para pensar nisso de vez em quando, Nat- Natsuki?
- Sobre o que isso, o que isso significa?
Natsuki encara, mas não diz nada.
- Você, você matou a nossa mãe. Por sua culpa, por sua culpa eu tive de crescer sem- sem ninguém.
- Mamãe morreu, mas o cân- O câncer dela continua vivo.
- Você é o câncer dessa família, Natsuki-chan.
Sem cerimônias, ele despeja a bandeja no chão, a comida e a chaleira de chá se espalhando pelo chão e pelo carpete, os pratos de porcelana chinesa se quebrando com o impacto.
- Só algo para, algo para você pensar.
Ele se vira e agarra a gaiola de acrílico sobre a escrivaninha, jogando ela com força contra a parede, antes de cambalear na direção da porta e fechar ela com um estrondo.
O quarto fica então em silêncio por alguns instantes enquanto Haruo se afasta corredor abaixo.
Natsuki solta um suspiro.
- Tão complicado...
Natsuki se levanta e caminha na direção da gaiola quebrada, desviando com cuidado da poça de comida e chá que continua se espalhando pelo chão e ensopando o carpete.
- Você é tão tosco, Ani-sama. Um homem de sua idade tendo problemas de mamãe...
Ela se abaixa para pegar o besouro do chão, virando-o com cuidado para ver se não há nenhum machucado.
- Você está bem, Titan?
Ele não responde nada, porque ele é um besouro.
No entanto, ele parece bem. Ele é um besouro-pinça de batalha premiado, ele consegue aguentar coisas muito piores do que ser atirado contra uma parede por um playboy chapado.
Com o besouro em mãos, Natsuki se dirige até o seu closet. Ela acende a luz e olha para o chão próximo da porta, aonde se encontra uma pequena pilha de gaiolas de acrílico.
Ela pega a mais em cima, coloca Titan dentro dela e a fecha, colocando-o novamente em seu lugar, em cima da escrivaninha.
Natsuki então se vira e olha ao redor do quarto, com a bandeja de comida caída no chão e a gaiola quebrada contra a parede.
- ...
Bem, é hora de ir para a escola.
Natsuki se arruma e vai para a Tsutsuji.
- Se o que o time B precisa é de uma psicopata louca e imprevisível...
- Ora, eu fico mais do que contente em providenciar!
- Durandal, querido.
A shadow se manifesta no canto do quarto.
- Vá encontrar eles, você sabe bem o que fazer.
A shadow faz uma reverência, abre a janela e então pula para fora, para a escuridão da noite.
- Agora, eu sou obrigada a ficar acordada para controlar o Durandal, não é? Hmmm...
Natsuki vai até sua estante de livros e escolhe um romance estrangeiro qualquer que ela já leu. Ela pega o livro, vai até a sua enorme cama de princesa e se enfia embaixo das cobertas, começando a ler da página 1.
Enquanto Durandal varre a madrugada passando pelas ruas mais ocupadas em busca de pistas, Natsuki apenas lê seu livro, prestando mais atenção no que a shadow está fazendo do que na história em si.
As horas passam e o sol nasce, e aproximadamente as seis da manhã, próximo da hora em que Natsuki deveria se levantar para ir a escola, ela ouve uma batida na porta.
- Pode deixar a bandeja no corredor, obrigada! - Ela responde sem tirar sua atenção das páginas.
- Nat- Natsuki-chan. Sou eu. - Abafada pela porta, vem a voz arrastada de Haruo.
" Tsc. Que merda."
- Pode entrar, Ani-sama!
A porta se abre e Haruo entra, com alguma dificuldade, carregando uma bandeja com o café da manhã de Natsuki.
"Bêbado as seis da manhã. E hoje a tarde ele tem aula na faculdade."
- Pois não, Ani-sama? É estranho você estar acordado antes das 11.
- Eu não- Eu não dormi. - Ele fala com alguma dificuldade, ainda segurando a bandeja com as mãos. - Eu tive um sonho. Com a mamãe.
"Hoje vai ser um dia péssimo."
- Sabe, Natsuki- ki-chan, é uma pena que você não teve a chance de con- conhecer ela de verdade. Mamãe era uma mulher muito, muito gentil.
"Então não íamos ter muito em comum."
- Ela... Ela te amava muito, Natsuki-chan. Eu lembro que ela e o- e o pai ficaram muito felizes quando ela desco- cobriu que estava grávida de você.
- Mas só algumas semanas... Algumas semanas depois, veio o diagnóstico. Do câncer.
"Sim, eu conheço essa história, seu desgraçado."
"Mas você não está contando ela para mim, está?"
"No momento você só quer ouvir você mesmo."
"Será que eu devia chamar o Durandal? Não, geralmente ele não fica violento."
"Mas você não está contando ela para mim, está?"
"No momento você só quer ouvir você mesmo."
"Será que eu devia chamar o Durandal? Não, geralmente ele não fica violento."
- Os médicos... Eles disseram que ela precisava começar a quimio- quimiotera- terapia imediatamente. Que a melhor ideia seria, seria abortar. O pai concordou.
- Mas não, ela queria, queria muito que você nascesse.
Haruo faz uma pausa enquanto olha para o nada, como se estivesse vendo nitidamente uma cena do passado.
- Três anos depois, bem. Você sabe o que aconteceu. O doutor, hic, o doutor, ele disse que se ela tivesse começado a quimioterapia alguns mes- alguns meses mais cedo, as chances de sobrevivência teriam sido, teriam sido até 20% maiores.
- Você... Você para para pensar nisso de vez em quando, Nat- Natsuki?
- Sobre o que isso, o que isso significa?
Natsuki encara, mas não diz nada.
- Você, você matou a nossa mãe. Por sua culpa, por sua culpa eu tive de crescer sem- sem ninguém.
- Mamãe morreu, mas o cân- O câncer dela continua vivo.
- Você é o câncer dessa família, Natsuki-chan.
Sem cerimônias, ele despeja a bandeja no chão, a comida e a chaleira de chá se espalhando pelo chão e pelo carpete, os pratos de porcelana chinesa se quebrando com o impacto.
- Só algo para, algo para você pensar.
Ele se vira e agarra a gaiola de acrílico sobre a escrivaninha, jogando ela com força contra a parede, antes de cambalear na direção da porta e fechar ela com um estrondo.
O quarto fica então em silêncio por alguns instantes enquanto Haruo se afasta corredor abaixo.
Natsuki solta um suspiro.
- Tão complicado...
Natsuki se levanta e caminha na direção da gaiola quebrada, desviando com cuidado da poça de comida e chá que continua se espalhando pelo chão e ensopando o carpete.
- Você é tão tosco, Ani-sama. Um homem de sua idade tendo problemas de mamãe...
Ela se abaixa para pegar o besouro do chão, virando-o com cuidado para ver se não há nenhum machucado.
- Você está bem, Titan?
Ele não responde nada, porque ele é um besouro.
No entanto, ele parece bem. Ele é um besouro-pinça de batalha premiado, ele consegue aguentar coisas muito piores do que ser atirado contra uma parede por um playboy chapado.
Com o besouro em mãos, Natsuki se dirige até o seu closet. Ela acende a luz e olha para o chão próximo da porta, aonde se encontra uma pequena pilha de gaiolas de acrílico.
Ela pega a mais em cima, coloca Titan dentro dela e a fecha, colocando-o novamente em seu lugar, em cima da escrivaninha.
Natsuki então se vira e olha ao redor do quarto, com a bandeja de comida caída no chão e a gaiola quebrada contra a parede.
- ...
Bem, é hora de ir para a escola.
Natsuki se arruma e vai para a Tsutsuji.
Ele- Amigo
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Re: [Second Wind] Parte 3
Finalmente pronta para sair de casa, Kazuko segue lentamente até seu destino
Exatos 33 minutos após a mensagem enviada a Enzo, a garota chegou no tal Parque que ele queria a encontrar. Após procurar o jovem por alguns segundos, Kazuko notou uma figura estranha no meio do parque, dando alguns passinhos de dança.
"... Puta que pariu eu sai de casa por ISSO?"
Ela pensou seriamente em dar meia volta para retornar a sua casa, mas infelizmente, a garota já tinha oferecido a ajuda pro rapaz. Com mais um longo suspiro, a jovem se deu um leve tapa na cara e voltou a sorrir.
- Bom dia, Cerejinha! Tá animadão hein!
- Look do dia:
Exatos 33 minutos após a mensagem enviada a Enzo, a garota chegou no tal Parque que ele queria a encontrar. Após procurar o jovem por alguns segundos, Kazuko notou uma figura estranha no meio do parque, dando alguns passinhos de dança.
"... Puta que pariu eu sai de casa por ISSO?"
Ela pensou seriamente em dar meia volta para retornar a sua casa, mas infelizmente, a garota já tinha oferecido a ajuda pro rapaz. Com mais um longo suspiro, a jovem se deu um leve tapa na cara e voltou a sorrir.
- Bom dia, Cerejinha! Tá animadão hein!
Sasakazuko- Amigo
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Re: [Second Wind] Parte 3
- look do dia:
Enquanto eu tinha chegado na melhor parte de Wolf do EXO, eu acabo percebendo na distância que a Kazula havia chegado.
"Yooooooo! Kazulaaaaaaaaaa! Aquiiiiiiiiiiii!"
Aceno que nem um completo alucinado na direção dela, fazendo questão de ser o mais vergonhoso e animadinho possível. Quando ela se aproxima de mim...
"Isso mesmo! Tô animadaço! Chega aqui, chega aqui!"
Vou andando para uma parte mais pro fundo do parque. Tem gente ainda nos arredores, mas ninguém vai prestar atenção na gente. E agora...
Me posiciono a alguns metros de distância na frente dela, e faço uma pose completamente idiota!
- pose:
"Vai lá, Kazula! Pode começar!"
Fabão Rosão- Amigo
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Re: [Second Wind] Parte 3
Pochi chega na casa de Polly e vê a porta fechada. Ele hesita por alguns segundos e então dá algumas leves batidinhas nela.
Marcolovania- Amigo
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Re: [Second Wind] Parte 3
Polly dá um salto de uma vez só quando Pochi bate na porta, ela corre, arrancando a faca do mármore e voltando a filetar peixe, limpando as lágrimas no avental.
- Poder entrar!
juanenglish- Amigo
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Re: [Second Wind] Parte 3
"Como assim, "Eh?", minha filha? Não tá claro não?"
"Pode começar a me bater!"
Fabão Rosão- Amigo
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Re: [Second Wind] Parte 3
"Tu me conheceu ontem numa situação péssima, eu te chamei do nada logo de manhã enquanto você estava descansando, fiquei dançando no meio da rua pra te dar vergonha alheia, acenei que nem um doido na sua direção, gritei seu nome alto, tô falando alto no geral, e agora tô te pedindo pra me bater. Cê não tá irritada com isso? Cê não tá bolada pra caralho por eu tar fazendo isso?"
"É exatamente por ISSO que você tem todo o direito de me jantar na porrada! Pode vir, porra!"
Fabão Rosão- Amigo
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Re: [Second Wind] Parte 3
Unit DAN escreveu:
"E sim! Eu gostaria de um livro novo."
Heh, mais um desejo da menina de fisiologia 100% humana mas que jura que não tem desejo algum!
Ok, vou parar de te perturbar. Ai-chan é muito fofa e também muito paciente...
Tudo isso foi num geral uma grande distração besta pra Riki, mas era exatamente o que ele precisava pra esquecer um pouco a dor e pensar melhor.
Riki se sentia bem mais "normal" agora, e de bônus conseguiu aprender algumas coisas sobre Ai, e o jogo.
Porém, tinha algumas coisas que ele ainda não sabia se podia perguntar à menina, e haviam coisas à fazer hoje.
Ai-chan... Acho que por enquanto vai ser isso... Niju-chan deve estar preocupada comigo, e eu também preciso falar com os outros, então vou sair de casa.
Antes disso, eu queria te fazer mais uma pergunta só.
Enquanto Riki fala, ele vai escrevendo duas mensagens:
A primeira, para o grupo do Time B: "Estou melhor. Preciso conversar com vocês assim que puder. Estou à caminho da casa da Polly"
A segunda, para Niju: "Desculpe não falar nada antes. Se quiser, podemos conversar em algum lugar, é só me chamar"
Você é obrigada a contar tudo que acontece pra administração?
Ou seja... Você é capaz de manter um segredo?
fuba- Amigo
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Re: [Second Wind] Parte 3
"...."
"A administração sabe tudo que eu sei... Eu posso manter um segredo seu de outros Undeads, mesmo que eles me ordenem a contar porém a administração tem conhecimento de toda a informação no meu cérebro."
TwentyFour escreveu:
Ok!
Seu colégio fechou né? Que loucura.
Lá pelas três me encontra na frente do 3o colégio, eu estudo lá.
Unit DAN- Amigo
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Data de inscrição : 22/02/2016
Localização : Tokinomiya
Re: [Second Wind] Parte 3
Unit DAN escreveu:
"...."
"A administração sabe tudo que eu sei... Eu posso manter um segredo seu de outros Undeads, mesmo que eles me ordenem a contar porém a administração tem conhecimento de toda a informação no meu cérebro."
Que pena... Eu queria que não fosse assim...
Mas tudo bem, ainda vamos ser amigos, Ai-chan.
Bye-bye.
Riki dá mais um headpat em Ai, e sai em direção à casa de Polly
fuba- Amigo
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Idade : 79
Re: [Second Wind] Parte 3
A porta lentamente se abre e um pequeno Pochi cabisbaixo entra na casa, carregando duas sacolas que quase arrastam no chão.
Com licença, Tia Polly. Eu vim aqui por que... o Tio Akira me convidou pra... morar com vocês depois do que aconteceu.
Ele fica parado na entrada, esperando alguma resposta de Polly
Marcolovania- Amigo
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Data de inscrição : 13/10/2019
Idade : 25
Localização : Hell
Re: [Second Wind] Parte 3
Olha lá! Uma veia saltou da cabeça dela! Bem pequenininha, mas ainda saltou!
"Antes cedo do que nunca! Vem, poxa! Sem medo! Afinal..."
Uma memória ressoa dentro da cabeça de Kazuko Sasaki. Uma frase que ela já ouviu antes.
"Não se pode resolver a maioria dos seus problemas na porrada, mas hoje é uma exceção! Pode vir!"
"Antes cedo do que nunca! Vem, poxa! Sem medo! Afinal..."
Uma memória ressoa dentro da cabeça de Kazuko Sasaki. Uma frase que ela já ouviu antes.
"Não se pode resolver a maioria dos seus problemas na porrada, mas hoje é uma exceção! Pode vir!"
Fabão Rosão- Amigo
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Re: [Second Wind] Parte 3
Durandal com sua visão aguçada de Shadow encara a cena em frente ao segundo colégio, os poucos estudantes que vem para o colégio são mandados de volta para casa pelas autoridades.
Alguns carros de policia estão estacionados perto do colégio e homens estão guardando o perímetro.
Porém ele consegue ver uma figura em particular, na rua em frente ao portão encarando o colégio sem alguma expressão em seu rosto.
"...."
E ainda mais estranho é a outra figura próxima a ela, ele é alto, magro e se Undeads são pálidos este homem é um fantasma, seu cabelo rosa é chamativo mas não tanto quantos seus olhos rosa choque.
Natsuki nunca viu este Undead.
Ele diz alguma coisa para Chiyoko mas Natsuki não capta oque.
Enquanto isso na Tsutsuji sua aula está prosseguindo normalmente.
Unit DAN- Amigo
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Re: [Second Wind] Parte 3
Durandal desce até o outro lado da rua, diretamente em frente de Chiyoko e do outro undead, e fica em pé encarando os dois.
Ele solta um jato de vapor pela boca.
Enquanto isso, Natsuki continua sua aula.
Quando o professor vira-se para o quadro, ela vira para trás e olha para Norishige-san.
Natsuki acena.
Ele solta um jato de vapor pela boca.
Enquanto isso, Natsuki continua sua aula.
Quando o professor vira-se para o quadro, ela vira para trás e olha para Norishige-san.
Natsuki acena.
Ele- Amigo
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Re: [Second Wind] Parte 3
Norishige dá um sorrisinho mas logo ela aponta para o quadro do professor pra que Natsuki preste atenção na aula.
... Que garota dedicada.
____________________________________________________________________________________
Enquanto isso Chiyoko e o Undead misterioso encaram Durandal, os dois encaram a Shadow com uma certa expressão de curiosidade.
O garoto de cabelos rosa é o primeiro a falar.
"Fujisawa... Quem é esse?"
Chiyoko continua encarando Durandal.
"Algum Undead do time B, nada demais, Murata."
".... Entendi."
"Hey, você... O que você quer?"
Unit DAN- Amigo
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